Câncer e Agrotóxicos 

Agrotóxicos e seus malefícios a longo prazo…isso motivou a reunião de especialistas na IARC (Agência Internacional de Pesquisa ao Câncer) a fazer uma revisão sobre o tema!

Como somos o país maior consumidor de agrotóxicos, é um assunto do interesse de todos!

http://www.iarc.fr/en/media-centre/iarcnews/pdf/monographvolume112.pdf

Fonte: Revista Proteção número: 282, página 14

  

Trabalho Escravo! ZARA não cumpre acordo!

A grife Zara, que produz e vende roupas masculinas e femininas e pertence ao grupo espanhol Inditex, foi autuada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por descumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 2011 para corrigir condições degradantes que caracterizaram trabalho escravo na cadeia produtiva da empresa.

De acordo com a superintendência do órgão federal em São Paulo, uma auditoria com 67 fornecedores da marca mostrou 433 irregularidades em todo o país, como excesso da jornada de trabalho, atraso nos pagamentos, aumento dos acidentes, trabalho infantil, além de discriminação pela exclusão de imigrantes da produção, o que pode resultar em multa de mais de R$ 25 milhões.

Há quatro anos, a Zara foi autuada por manter 15 trabalhadores de nacionalidades bolivianos e peruanos em condição análogos à de escravo na atividade de costura. As oficinas subcontratadas pela marca receberam 52 autos de infração. Entre as irregularidades, foram constatadas jornada de trabalho excessiva, servidão por dívida e situação precária de higiene.

Na época, a empresa disse desconhecer esse tipo de exploração. Pelo TAC, assinado com o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Zara deveria ter detectado e corrigido novas violações, por meio de auditoria interna, melhorando as condições gerais de trabalho na empresa.

O relatório mostra que mais de 7 mil trabalhadores foram prejudicados pelas irregularidades em fornecedoras da Zara. Entre eles, 46 empregados estavam sem registro em carteira, 23 empresas estavam em débito de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e 22 tinham jornadas excessivas, irregulares ou fraudadas.

Em relação aos acidentes de trabalho, verificou-se um aumento de 73, em 2012, para 84 casos, no ano passado. A auditoria foi solicitada a partir da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa de São Paulo que investigou trabalho escravo. As fiscalizações ocorreram entre agosto de 2015 a abril deste ano.

Para o Ministério do Trabalho e Emprego, a empresa não só continuou a cometer infrações à lei trabalhista como utilizou as informações da auditoria para excluir imigrantes da produção. 

“Utilizou-se das ferramentas de fiscalização de natureza privada para identificar fornecedores com risco potencial de exploração de trabalho análogo à de escravo, excluindo-os unilateralmente de sua cadeia produtiva, em vez de identificar situações reais de lesão aos direitos humanos, corrigi-las e comunicar às autoridades, de acordo com o que determinava o TAC”

Diz relatório da superintendência regional. 


Por conta da fiscalização, a empresa transferiu parte de sua produção para outros estados, como Santa Catarina.

Pelos cálculos do ministério, a empresa deve pagar R$ 25 milhões pelo descumprimento do acordo e R$ 850 mil pela atitude discriminatória. 

“Trabalhadores migrantes, notadamente de origem boliviana, foram excluídos de sua cadeia produtiva, razão pela qual a empresa foi autuada por restringir o acesso ao trabalho por motivos de origem e etnia do trabalhador”

Explica o relatório do órgão. A estimativa do MTE é que 157 imigrantes que trabalhavam em 35 oficinas foram desligados.

O relatório aponta ainda que cerca de 3,2 mil postos foram fechados em São Paulo por causa do deslocamento da produção da empresa para outros estados.

O ministério destacou ainda que a Zara foi omissa quando da contratação de uma oficina, onde se constatou trabalho escravo em novembro do ano passado. Foram flagrados 37 trabalhadores em situação degradante, que costuravam para as Lojas Renner.

 “A fiscalização constatou que, no período de 14 de agosto de 2013 a 23 de setembro de 2013, esse grupo de oficinas também havia produzido 8.450 peças de roupas da Zara”

Diz o documento. A grife espanhola, no entanto, apesar do acordo firmado com o MPT, não informou aos órgãos competentes as irregularidades deste fornecedor. A Zara não foi responsabilizada por causa da ausência do flagrante.

Em resposta à organização não governamental Repórter Brasil, que publicou reportagem sobre o caso, a Inditex informou que está contestando legalmente os autos de infração, pois considera que acusações infundadas e que não contêm fato específico que viole o TAC.

Em relação à prática discriminatória, a multinacional diz que não intervem no recrutamento dos empregados de companhias com as quais mantém relacionamento comercial. Acrescenta que a Zara é apenas um entre os vários clientes desses fornecedores e que a empresa representa menos de 15% da produção desses fabricantes.

Sobre o fornecedor que foi flagrado posteriormente empregando mão de obra escrava, a Inditex diz que ele foi submetido a auditoria interna e não foram constatadas situações de trabalho comparáveis a de escravidão. Para a empresa, contestar esse fato é colocar em dúvida companhias especializadas em autoria privada de “reconhecido prestígio internacional”.

As demais violações, como trabalho infantil e funcionários sem registro em carteira, são contestadas. Sobre jornadas excessivas e débitos de FGTS, alega que medidas corretivas foram adotadas.


Publicado por Âmbito Jurídico

http://ambito-juridico.jusbrasil.com.br/noticias/187736466/zara-e-autuada-por-nao-cumprir-acordo-para-acabar-com-trabalho-escravo


Rio 2016 Olympics! Institutions sign Protocol for the reduction of accidents

To prevent work-related accidents, the example of what happened in the Arenas of the World Cup in 2014, the Fundacentro and construction workers international and wood (ICM), signed on 27 March, the launch of safety and health at work – 2016 Olympics, Rio de Janeiro-RJ.

The initiative broke the international body, represented in more than 130 countries, with headquarters in Geneva. ICM represents 12 million workers in the sectors of construction and wood chain. In the Latin America and Caribbean, ICM has as a regional representative, Nilton Freitas, former President of Fundacentro, who in one of his spells at Brazil in late 2014, told the importance of involving the Fundacentro in prospective studies that may assist in reducing accidents at work, in order to avoid incidents during the construction of arenas in the World Cup.

One of the points made by Nilton on a chat held with the Social communication Advisory of Fundacentro was the complexity of the tasks performed by workers in the works considered “megaobras”, in addition to the poor quality of materials used and the exiguity of the time. For the regional representative, it is crucial to understand how the dynamics to be used during the works of the Olympics and how to manage 60 thousand workers.

“The Fundacentro is an institution of excellence that can contribute to a national and international repercussion for the Olympics in the prevention of accidents,” he points out.
According to the representative, the Brazil overcame South Africa in number of deaths recorded in the works in the Arenas built for the World Cup. Already in the works for the Winter Olympics to Sochi, in Russia, died more than 60 workers. In the 2012 London Olympics there were no deaths.
Freitas highlights that the launching of the OSH Protocol will meet in a first moment, unions of works, and from Exchange of information on working conditions, the training to be given to workers and the issues related to safety at the workplace, is that negotiations will start in each location. For him, the Protocol in Brazil have strength, since the Trade Union Central 4 are affiliated to the ICM.

Another factor pointed out by Freitas is that the Olympic village is built with certified wood, in order to contribute to the sustainable use in cutting and processing of same, also contribute to decent work, campaign that is being conducted by ICM.

FIFA World Cup ™
In preliminary research report of accidents in construction of arenas of the 2014 World Cup, presented by the engineer, researcher and head of the technical sector of Fundacentro in Rio de Janeiro, Maria Christina Felix and Mauricio José Viana da Fundacentro of Pernambuco, were identified as major causes of accidents, factors associated with the lack of compliance with the NR-18, excessive journeys, tight deadlines, lack of efficient management and effective in OSH.
In the study, of 12 seats where the World Cup was held, 14 deaths occurred. The main causes that led the 14 workers died were associated with the fall of slab, cardiopulmonary arrest, crossing for accommodation, electrical shock, fall from beam, crane fall and fall of bleachers.
As a methodology, Fundacentro engineers raised data published in the press, reviews of accidents made by unions, companies and entities and conducting interviews with injured or workers who witnessed the accidents.
In the technical recommendations of the study presented on accidents during the World Cup and that will serve for the Olympics, the engineers highlight the need for better working conditions in the construction sector, tripartite campaigns articulated, including supervision, training, monitoring and immediate responses in the occurrences, OSH program deployment and greater management and responsibility regarding working environmentsby treating the OSH issues broadly and inserted in a risk management program.
The launch

The release of the Protocol for safety and health at work – 2016 Olympics, Rio de Janeiro-RJ, will be held on March 27, in the Auditorium of the Regional Superintendence of Rio de Janeiro, located at avenida Presidente Antonio Carlos, 251-12th floor.

In the event, will be present to President of Fundacentro, Maria Amelia Gomes de Souza Reis, who will sign the Protocol and will represent the Minister of labour, Manoel Dias, Laís Abramo, Director of ILO/Brazil, Sergio Paiva, Rep SECONCI-RJ, Ambet Yuson, Secretary General of ICM and members of trade unions from RJ.

Source: Fundacentro

150 personnes sont mortes dans un accident d’avion dans le sud de la France.

Un Airbus A320 de la compagnie allemande Germanwings est tombé mardi matin dans le sud de la France, tuant 150 personnes (144 passagers et 6 membres d’équipage.

L’avion allait de Barcelone (Espagne) à Dusseldorf (Allemagne) et a chuté de façon abrupte 8min

Étaient à bord 67 allemand, espagnol et turc 45

L’épave est en altitude 2000 mètres dans les Alpes.

La boîte noire a été trouvée. Les causes d’accident sont encore inconnues.

Source: G1

150 Menschen starben bei Flugzeugabsturz in Frankreich von deutschen Unternehmen

Ein Airbus A320 der deutschen Gesellschaft Germanwings fiel am Dienstag Morgen in Südfrankreich, töten 150 Menschen (144 Passagiere und sechs Besatzungsmitglieder.

Das Flugzeug war von Barcelona (Spanien) nach Düsseldorf (Deutschland) gehen und fiel durch steile so 8min

An Bord befanden sich 67 deutsche, 45 Spanisch und Türkisch

Das Wrack ist in 2.000 Meter Höhe in den Alpen.

Eine Black Box gefunden wurde. Unfallursachen sind noch unbekannt.

Quelle: G1

150 personas murieron en accidente de avión en Francia

Un Airbus A320 de la compañía alemana Germanwings cayó la mañana del martes en el sur de Francia, matando a 150 personas (144 pasajeros y 6 miembros de la tripulación.

El avión era desde Barcelona (España) a Dusseldorf (Alemania) y se dejó caer empinadas, así 8min

Ellos estaban a bordo 67 alemán, de 45 años español y turco

El pecio se encuentra a 2.000 metros de altitud en los Alpes.

Encontramos un cuadro negro. Las causas del accidente aún se desconocen.

Fuente: G1

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

Queda da avião na França deixa 150 mortos

 Um Airbus A320 da companhia alemã Germanwings caiu na manhã desta terça no sul da França, matando 150 pessoas (144 passageiros e 6 tripulantes.

O avião ia de Barcelona (Espanha) a Düsseldorf (Alemanha) e caiu de modo íngreme por 8min

Estavam a bordo 67 alemães, 45 espanhóis e alguns turcos

Os destroços estão a 2.000 metros de altitude nos Alpes.

Uma caixa-preta foi achada. As causas do acidentes ainda são desconhecidas.

Fonte: G1 

 

Opportunity! Course of Occupational Management a distance

Distance learning course on Occupational Safety and Heath is a course promoted by the ILO.

Its main objective épromover knowledge and understanding of how to manage the Health and Occupational Security Service.

Hours: 500 hours

Link: http://www.ilo.org/safework/events/couraces/WCMS_229077/lang–en/índex.htm

Source: Journal Protection number 279, page 18, February 2015