Câncer e Agrotóxicos 

Agrotóxicos e seus malefícios a longo prazo…isso motivou a reunião de especialistas na IARC (Agência Internacional de Pesquisa ao Câncer) a fazer uma revisão sobre o tema!

Como somos o país maior consumidor de agrotóxicos, é um assunto do interesse de todos!

http://www.iarc.fr/en/media-centre/iarcnews/pdf/monographvolume112.pdf

Fonte: Revista Proteção número: 282, página 14

  

Graves relatos de Assédio Sexual sofridos pelas policiais De diferentes estados brasileiros 

Pesquisa diz que 40% das policiais já sofreram assédio sexual ou moral

Maior parte das vezes quem assedia é um superior dentro das próprias corporações. Apenas 11,8% das mulheres nas polícias denunciam abuso. 

O trabalho delas é proteger as pessoas. Mas, muitas vezes, são elas que precisam de proteção. Você vai ver o resultado de uma pesquisa inédita sobre assédio contra mulheres policiais dentro de suas próprias corporações. São relatos dramáticos.

Relatos parecidos ecoam pelos corredores das delegacias e quartéis. Mulheres policiais assediadas por outros policiais. De tão frequentes, os casos viraram tema de uma pesquisa inédita do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e da Fundação Getúlio Vargas.

Os dados são sombrios: 40% das entrevistadas disseram já ter sofrido assédio moral ou sexual no ambiente de trabalho. 

A maior parte das vezes quem assedia é um superior. O levantamento foi feito com mulheres das guardas municipais, pericia criminal, Corpo de Bombeiros e das Policias Civil, Militar e Federal. Tudo de forma anônima. Não à toa. A pesquisa também mostrou que só 11,8% das mulheres denunciam que sofreram abuso.

“Medo da pessoa, medo da minha carreira, medo de ser tachada pelos outros”, afirma uma mulher que não quis se identificar.

Poucas se atrevem a mostrar o rosto. Como Marcela e Katya. Esta semana, elas foram com outras duas colegas à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para falar sobre o assédio que dizem ter sofrido.

As quatro são policiais militares e alegam terem sido vítimas da mesma pessoa, o Tenente Paulo César Pereira Chagas.

“Sempre esse tenente sempre passava por mim, pelo pátio da companhia e me elogiava. Falava assim: ‘seu sorriso alegra meu dia’, conta Katya Flávia de Queiros, soldado da Polícia Militar. 

“Até que as conversas começaram a ficar mais ousadas”, conta Marcela Fonseca de Oliveira, soldado da Polícia Militar.

“Na época, meu casamento foi totalmente abalado por isso. Passei muita dificuldade. Tive que voltar para casa dos meus pais. Minha vida foi totalmente destruída por causa disso”, relembra Katya.

Foi então que elas entenderam que não eram culpadas pelo assédio e decidiram se unir para denunciar o homem que elas apontam como agressor.

“A gente se sente tão fraca quando está em uma situação dessa’, diz Marcela.

O Fantástico procurou o tenente, mas quem respondeu por ele foi a Polícia Militar de Minas Gerais. Em nota, a PM diz que o assédio é transgressão grave, de acordo com o código de ética e disciplina da corporação.

Mas, até agora, a única punição sofrida pelo tenente foi a transferência do local de trabalho.

“Elas não têm mais o acompanhamento do oficial que dirigiu a elas esses gracejos” diz o comandante da 10º RPM de Patos de Minas/MG, Coronel Elias Saraiva.


“Eles não veem a gente como profissional, como uma militar, como todos os outros. É como se a gente fosse um pedaço de carne. Ou que estivesse lá desfilando para embelezar o quartel”, lamenta Katya.

Em qualquer ambiente de trabalho, casos de assédio sexual e moral são graves. E quando os envolvidos são policiais o desfecho é imprevisível.

“Nosso policial anda armado e de repente pode acontecer uma tragédia”, afirma o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de MG, Marco Antonio Bahia.

“Nós sabemos que pessoas, tanto homens quanto mulheres que estão na corporação da polícia tem um tom de agressividade a mais do que a população geral”, diz a psiquiatra Alexandrina Meleiro.

“A gente fica atormentada, psicologicamente. Eu cheguei a um ponto que até eu tive vontade de matar”, afirma a vítima que não quis se identificar.

Uma policial militar sofreu durante dois anos calada. Ela é casada e tinha medo que o assédio prejudicasse sua família e sua carreira.

“A pessoa começou a chantagear e ameaçar. Caso eu contasse para alguém, que ele ia reverter a situação contra mim. Ele falou assim: ‘você não tem prova. Você não tem prova nenhuma. Ninguém nunca viu eu fazendo nada’”, conta a vítima.

Até o dia que ela não aguentou tanta pressão.

“Eu estourei, comecei a gritar com ele e falar que ele me assediava o tempo todo, que ele era tarado, que eu estava com medo dele”, relembra a vítima.

Depois de uma investigação interna, a punição aplicada, mais uma vez, foi a transferência para outro quartel.

“E foi tudo muito bem apurado. E foi comprovado o assédio”, conta a vítima.

As mulheres reclamam que não existe um setor específico para receber relatos de abusos sexuais e morais. Ao todo, 48% das policiais afirmam que não sabem exatamente como denunciar. E 68% das que registraram queixa não ficaram satisfeitas com o desfecho do caso.


“Você não tem a quem recorrer. Se todo mundo recorre a polícia, você está dentro da polícia sofrendo assédio, você vai para onde?”, diz uma outra mulher que também não quis ser identificada.

Uma PM do Piauí acusa a polícia de abafar os casos de assédio. 

“Eles procuram colocar, por ser um meio machista, a culpa na mulher. E não a culpa neles mesmos que são os causadores”, diz.

Segundo a Polícia Militar do estado, nos últimos três anos nenhuma denúncia formal de assédio foi registrada.

“A gente tem que tomar cuidado porque as próprias policiais têm sido vítimas de um crime, e que precisa ser investigado, que precisa ser explicitado”, afirma o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Renato Sergio de Lima.

Uma Policial Civil diz que foi assediada durante meses. Ela é da Região Metropolitana de Belo Horizonte e foi trabalhar no interior de Minas logo no começo da carreira. Era a única policial feminina do lugar e passou a ser alvo do delegado da cidade.

“Perguntava se eu queria carona. Se eu queria que ele me levasse pra casa. Eu dizia que não e ele vinha me acompanhando o tempo todo. Até chegar perto de casa. Até no dia em que ele tentou me agarrar”, conta.

A partir daí, o assediador mudou de estratégia.

“Primeiro, eles tentam alguma coisa com você. Quando você fala que não ai eles passam para o assédio moral. Ai você não presta no serviço, você não serve para nada”, conta a vítima.

As marcas do assédio moral para ela é mais grave; ai vem a depressão. Vem até um fenômeno maior que é o suicídio”, conta o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil/MG, Denilson Martins.

Você se sente um nada. Você se sente menos que um grão. Você não se sente nada”, lamenta a mulher.

Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais afirma que tem um conselho de ética ligado à Corregedoria-geral para acolher qualquer tipo de denúncia, inclusive as de assédio.

“Eu recorri dentro da própria instituição. Foi um erro porque a instituição não fez nada, só colocou panos quentes”, diz a mulher.

“Esse é o grande problema: a quem reclamar. Eu acho que nesta condição a mulher deveria buscar o controle externo das policias que é o Ministério Público”, afirma a secretaria nacional de Segurança Pública Regina Miki.

“Se a gente abaixar a cabeça, coisas como essas podem acontecer com mais gente”, afirma Katya Flávia de Queiros, soldado da Polícia Militar.

Fonte: G1 – Fantástico 

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

Queda da avião na França deixa 150 mortos

 Um Airbus A320 da companhia alemã Germanwings caiu na manhã desta terça no sul da França, matando 150 pessoas (144 passageiros e 6 tripulantes.

O avião ia de Barcelona (Espanha) a Düsseldorf (Alemanha) e caiu de modo íngreme por 8min

Estavam a bordo 67 alemães, 45 espanhóis e alguns turcos

Os destroços estão a 2.000 metros de altitude nos Alpes.

Uma caixa-preta foi achada. As causas do acidentes ainda são desconhecidas.

Fonte: G1 

 

Opportunity! Course of Occupational Management a distance

Distance learning course on Occupational Safety and Heath is a course promoted by the ILO.

Its main objective épromover knowledge and understanding of how to manage the Health and Occupational Security Service.

Hours: 500 hours

Link: http://www.ilo.org/safework/events/couraces/WCMS_229077/lang–en/índex.htm

Source: Journal Protection number 279, page 18, February 2015

911 Truth! American heroes patients!

NEW YORK, New York (CNN) — Nearly three out of every four workers who participated in rescue and recovery efforts at the site of the collapsed World Trade Center towers have experienced some health problems, a federally funded study found.

The study, conducted by the National Institute for Occupational Safety and Health and Mount Sinai Hospital, was based on the screenings of 3,500 workers at Ground Zero and the Staten Island landfill, where tons of debris was trucked after the attacks.

The preliminary results, based on 250 of the first screenings, suggest lingering health issues for a majority of the workers, and for many, a delayed diagnosis.

“Seventy-three percent of the sample had ear, nose and throat symptoms, or abnormal ear, nose and throat physical exam findings, or both”

Said Dr. Robin Herbert, co-director of the screening program.

Herbert said 57 percent of those tested had lung problems and 20 percent had symptoms of post-traumatic stress disorder.

An estimated 35,000 workers — who responded from all across the country after the worst terrorist attacks on U.S. soil

— were exposed to concrete dust that may have contained asbestos, lead, fiberglass and other particles released when the twin towers collapsed after being hit by two hijacked aircraft. All are eligible for the free and confidential exams, which end in July.

“This particular screening program is very unique. Never before has an occupational medical screening program involving as many workers as are involved in this program been launched”

Said Dr. John Howard, director of NIOSH.

One of those who participated in the medical study is Frank Greer, a sheet metal worker, who said the privilege of serving in recovery efforts came at a huge price.

“I’m really worried about my kids and the future. I want to be there to take care of them,”

Greer said.

Sen. Hillary Rodham Clinton, D-New York, helped obtain the program’s initial $12 million in funding.

 

“This is an American priority, to take care of these brave men and women” Clinton said.

The senator said she is seeking an additional $90 million so that Ground Zero workers can be screened and treated. At present, those screened receive diagnostic evaluations and a referral, but no treatment reimbursement.

“I would even hope the president would address this issue in his State of the Union address”

Clinton said.

“I can’t imagine anything better than having the president of the United States saying, ‘We stand with our own.’ Just like in the military, we don’t leave anybody behind in our homeland either”

She added.

Source: CNN

Accident at work – Cold Injury Compensation (millitary service)

About Cold Injuries and Military Personnel

All employers have a responsibility to protect their employees from injuries at work . This includes protection from cold injury.

If you have been diagnosed with a cold injury (whether a member of the Armed Forces or not) then you may be entitled to compensation.

Service Personnel will often have to operate in freezing and wet conditions for prolonged periods of time when the risk of cold injury becomes real. The MoD, through the chain of command, is obliged to assess the weather conditions and provide suitable personal protective equipment including boots, socks and gloves and they are also obliged to carry out regular foot inspections for signs of injury developing.

Unfortunately, all too frequently this does not happen.

Whilst anyone can suffer such an injury, it has been well known since the Second World War 1944-1945 that African-Caribbean soldiers are more susceptible to cold injuries than personnel of other ethnicities. Thompsons Solicitors have significant experience of representing clients who have been diagnosed with cold injuries securing substantial amounts of compensation on their behalf.

If you have been diagnosed as suffering from a cold injury due to your working conditions, you may be able to make a personal injury claim for compensation. 

To find out if we can help you, call us on 08000 224 224 or complete one of our online personal injury compensation claim forms.

 

Different types of Cold Injury

Non Freezing Cold Injury (Trench Foot), Hypothermia and Freezing Cold Injury (Frost Nip and Frost Bite)

There are different types of cold injury, the most common being Non Freezing Cold Injury (formerly known as “Trench Foot”). Other types of cold injury include Hypothermia and Freezing Cold Injury (Frost Nip and Frost Bite).

Personnel diagnosed with cold injuries often suffer life changing consequences and permanent disability. Cold injuries can be debilitating causing numbness, tissue damage, loss of digits and long term pain and permanent intolerance to cold conditions.

Diagnosis and treatment of cold injuries (particularly Non-Freezing Cold Injury) is often difficult. Following diagnosis it may also lead to discharge from military service, which then results in often signficiant financial loss being incurred.

If your working conditions have caused you to develop a cold injury, you may be entitled to make a personal injury compensation claim.  To discuss the options available to you with no obligation, call us on 08000 224 224 or complete one of our online personal injury compensation claim forms.

 

From: Thompson Solicitors

Link: http://www.thompsons.law.co.uk/armed-forces/cold-injury.htm