The Most Common Injuries And Causes Of Accidents At Work

People working in different types of job obviously face a range of different hazards.

For example, an office worker is much less at risk from burns than a chef – but there are a range of common accidents and injuries which occur across all occupational sectors – and trips/slips and falls invariably top the league.

In 2007/08, these accounted for almost four out of every 10 major workplace injuries. Other national statistics for the same year show that the most common ‘over-three-day injury’ was caused by handling, lifting or carrying

A total of 34 million work days were lost because of workplace-related accident or illness. Of these, 6 million were due to injuries within the workplace while 28 million were ‘work-related’ ill health days

A total of 229 people were killed at work and although this equates to just 0.8 per 100,000 workers, it is still a lot of lives lost.(Long term, death rates have fallen, but the fatality figures have changed very little over the past six years)

The most commonly cited workplace hazards involved in accidents/illness were manual handling, sitting for long periods and the handling of harmful substances

More than 2 million people believed that their current or previous type of work had caused them to suffer an illness or made a previous illness worse.

Overall, the three most common types of accident/injury were:

1º Trips/slips or falls

2º Electrical incidents

3º Manual handling/lifting

Some of the most common injuries were:

Sprains and strains
Back injury
Head injury
Neck injury
Repetitive Strain Injury
Other less common injuries/illnesses in the workplace include occupational asthma, deafness, vibration white finger and dermatitis.

(Vibration white finger can cause the fingers to tingle, become numb or make it difficult to grip. The damage is usually irreversible and usually caused by excessive hand/ arm vibration.)

Business Sectors

Agriculture tops the table when comparing accident figures between different business sectors with 2240 injuries per 100,000 workers, followed by Construction (1550) and Transport (1350).

Sectors reporting the lowest injury rates were Finance (310) and Education with 610 per 100,000 workers.

Fatal Accidents

In 1999/2000, there were 117.3 reported ‘fatal and major injuries’ nationwide per 100,000 employees and although there was a blip between 2003-2005, this has continued to reduce and in 2007/08, it had dropped to 106.6.
Figures collected from 1996 – 2008 show that almost every year, the most common cause of fatal injuries was falling from a height. This was followed by transport accidents (which include being hit by a vehicle or falling from a vehicle.)

However, hundreds of people also died after being struck by a moving or falling object or being trapped by something falling or collapsing.

The type of vehicles involved in injury accidents over this 12 year period included cars, trucks and vans – but the highest level of injuries were related to fork-lift truck accidents.

There are an average of 1500 injury accidents involving fork lift trucks every year – and research suggests that a high percentage of these are due to lack of training for fork lift truck drivers or poor maintenance of the truck.

Most Common Risks

Overall, slips/trips and falls or damage caused by manual handling/lifting remain the main culprits of injury in the workplace.

The good news is that the government has set targets under the Revitalising Health and Safety initiative to reduce injuries and latest available figures show that the rate of both fatal and over-three-day accidents in the UK is substantially lower than in most other EU countries apart from Sweden and Ireland.

Article published on the site: workplace Safety advice

Link: http://www.workplacesafetyadvice.co.uk/common-injuriescauses-accidents-work.html

Wear a helmet

Síria expulsa três trabalhadores de ajuda humanitária da ONU

Medida vai prejudicar a entrega de ajuda bastante necessária pelo país. Eles foram solicitados a deixar o país sem nenhuma justificativa.

O governo sírio recentemente expulsou três funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU), uma medida que vai prejudicar a entrega de ajuda bastante necessária ao redor do país, disseram à Reuters pessoas do setor de ajuda humanitária nesta sexta-feira
Damasco nega bloquear a entrega de ajuda.

Autoridades sírias não puderam ser contactadas de imediato para comentar o caso.

As expulsões aconteceram em um momento sensível. O mediador da Organização das Nações Unidas (ONU) Staffan de Mistura chegará ao país no sábado para discutir seu plano proposto a Damasco de encerrar os bombardeios à cidade de Aleppo, no norte, por um período de seis semanas.

“Estamos extremamente preocupados por dois funcionários do Ocha, que faziam um trabalho essencial com partes da oposição no terreno para garantir acesso a entregas de ajuda humanitária urgentemente necessária, terem sido solicitados a deixar o país sem nenhuma justificativa”

Jens Laerke, porta-voz do Escritório das Nações Unidas de Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha, na sigla em inglês).

Um trabalhador de uma outra organização, que não tem autorização para falar publicamente sobre o assunto, disse que um membro de alto nível do Unicef também foi considerado “persona non grata” na Síria.

“Isso terá um grande impacto em operações vitais de ajuda na Síria, especialmente em termos da nossa capacidade de realizar negociações localmente para a passagem segura de entregas de ajuda”

Laerke, do Ocha.

Profissionais de ajuda humanitária na Síriadizem que, no passado, Damasco usou ameaças de expulsões como forma de silenciar críticas e desencorajar tentativas de furar bloqueios.

De acordo com a ONU, pelo menos 212 mil pessoas permanecem sitiadas, a maioria por forças do governos, mas algumas também pelos insurgentes.

Fonte: G1

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Túnel de mina desaba e mata trabalhador da Vale – Mina do Pico em Itabirito

O corpo de um funcionário foi retirado já sem vida entre os escombros; outro trabalhador teria se salvado por pouco do acidente

Um operário morreu e outro se feriu levemente após o desabamento de um túnel na Mina do Pico, em Itabirito, na região Central do Estado. A mina é propriedade da Vale e, segundo o Corpo de Bombeiros, estava em obras. Os trabalhadores estavam fazendo o aterramento de um túnel que passa pela região quando houve um deslizamento de terra e um deles ficou soterrado nos escombros.

Ainda segundo os bombeiros, militares de Itabirito, Ouro Preto e Belo Horizonte foram acionados para atender a ocorrência. Por volta das 18h, a corporação confirmou a retirada de um funcionário já sem vida do local. Os trabalhos continuaram no local para a verificação de outra possível vítima soterrada.

Conforme um funcionário da mina, que não quis ser identificado, um outro trabalhador teria percebido o desabamento e segurou em uma estrutura de concreto, o que teria evitado a sua morte. Segundo os bombeiros, ele não precisou de cuidados médicos.

Segundo o sargento Moises Dias Paulo, do batalhão do Corpo de Bombeiros de Ouro Preto, na mesma região, esse tipo de acidente acontece normalmente por imprudência, imperícia ou negligência.

“Pela minha experiência, esses são os motivos que levam a esses desabamentos, mas ainda não é possível determinar o que, de fato, aconteceu”, revela o militar. 

Sargento Moises Dias Paulo, do batalhão do Corpo de Bombeiros de Ouro Preto

O acidente aconteceu por volta de 9h e os bombeiros começaram as buscas cerca de uma hora depois. Foram mais de oito horas de buscas e, somente no início da noite foi possível chegar ao ponto indicado pelas testemunhas. Ainda de acordo com o sargento Paulo, os dois operários eram terceirizados e estavam ali trabalhando apenas na obra, sem ligação com a mina.

“Observei que todos estavam usando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Não há como entrar no local sem esses equipamentos”

Sargento Moises Dias Paulo

Uma outra testemunha que estava nas proximidades e presenciou o acidente comentou que a vítima fatal era operário de máquinas e que tinha pouco mais de vinte anos. Até o fechamento desta edição, os bombeiros não haviam identificado as vítimas e aguardavam o fim da operação para maiores informações.

A reportagem de O TEMPO entrou em contato com a assessoria de imprensa da Vale, que afirmou que iria se pronunciar por meio de nota, mas até o momento nenhuma informação a respeito havia sido enviada. Eles apenas confirmaram que os dois homens estavam trabalhando para a empresa.

A perícia da Polícia Civil esteve no local. O acidente ainda será apurado. Além disso, uma equipe de brigadistas e outros funcionários da Vale também acompanhou todo o processo. O túnel que estava sendo construído tem aproximadamente sete metros de diâmetro.

Estado de choque

Retirado horas após o desmoronamento da mina, o trabalhador que sobreviveu ao acidente estava em estado de choque e não conseguiu passar informações sobre a causa para o Corpo de Bombeiros. Vinte e dois bombeiros participaram da operação de resgate.

Os militares tiveram apoio de cinco viaturas e do helicóptero de resgate dos bombeiros. Mesmo com todo o aparato, de acordo com o sargento Moisés Dias Paulo, do batalhão de Ouro Preto, a grande quantidade de terra no local atrapalhou a retirada da vítima soterrada.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o operário morto foi coberto por pelo menos 3 metros de terra e escombros, o que dificultou o acesso. Foram feitas escavações durante toda a tarde, e apenas no início da noite foi possível ver indícios de que havia uma pessoa no local.

Fonte: O TEMPO

Autoria: Bruna Carmona/José Vítor Camilo / Bernardo Almeida / Bárbara Ferreira

Auditores Fiscais responsabilizam a VALE – Mina do Pico por trabalho análogo ao escravo!

A empresa Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, está presente em cinco continentes e é a maior exportadora do Brasil.

Apesar do vigor internacional, a Vale economizou na faxina do banheiro dos funcionários responsáveis pela retirada do minério de ferro em Minas Gerais. O ar empesteado e as fezes espalhadas no chão foram apenas o primeiro sinal, quando a equipe do Ministério do Trabalho e Emprego começou a fiscalização, de que eram graves os problemas trabalhistas na Mina do Pico.

Ao final do primeiro dia de inspeção, o canteiro foi interditado e a Vale responsabilizada por submeter 309 pessoas ao trabalho análogo ao de escravo.

Além do ambiente “repugnante”, nas palavras dos auditores fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Minas Gerais, os trabalhadores eram submetidos a jornadas exaustivas, condições degradantes e foram vítimas de fraude, promessa enganosa e ameaça. A inspeção, que teve início no dia 2 de fevereiro, autuou a empresa por 32 infrações trabalhistas.

As vítimas eram motoristas que levavam o minério de ferro pela estrada particular da Vale que liga duas minas em Itabirito. Embora fossem empregados por uma empresa subcontratada, a Ouro Verde, os auditores consideraram a terceirização como ilícita e responsabilizaram a Vale.

Procurada pela reportagem, a mineradora encaminhou nota apresentando a Ouro Verde como única responsável pelas infrações:

“A Vale informa que a empresa contratada, Ouro Verde, teve seu canteiro de obras inspecionado pelo Ministério do Trabalho, quando foram definidas adequações no local necessárias e relacionadas à legislação de saúde e segurança. A contratada foi formal e imediatamente notificada pela Vale a providenciar essas adequações”

(leia a nota na íntegra).

Mas os órgãos fiscalizadores têm uma visão diferente:

“A Vale sabia de tudo e deixou correr solto. Temos um relatório em que eles detectam e registram mais de 30 inconformidades nessa terceirizada”

Auditor fiscal Marcelo Campos, coordenador do Projeto de Combate ao Trabalho Análogo ao de Escravo em Minas Gerais e responsável pela ação.

“A Vale é a responsável por esses motoristas, não há dúvida disso”

Procuradora Adriana Augusta de Moura Souza

A procuradora Adriana Augusta de Moura Souza,  abriu um inquérito no Ministério Público do Trabalho para investigar a caracterização de trabalho escravo. Ela lembra que, em 2013, uma sentença judicial já proibia a Vale de terceirizar os motoristas internos.

“A sentença é clara, o juiz cita expressamente a questão do transporte como atividade que não pode ser terceirizada”

Procuradora Adriana Augusta de Moura Souza

Diz a procuradora. Além desse, há diversos outros casos em que a justiça vedou a terceirização.

A Vale contesta essa sentença e se recusa em assumir a contratação dos trabalhadores. A multa acumulada pela “desobediência” está em R$ 7 milhões – equivalente a menos de 1% do lucro da empresa em 2014.

Apesar da dor de cabeça com a justiça, essa ainda parece ser a solução que apresenta o melhor negócio para a empresa. Segundo levantamento da procuradora do MPT, mais de 50% das atividades realizadas dentro do complexo minerário da Vale são terceirizadas, da implosão de rochas ao transporte. Quanto mais a empresa terceiriza, observa a procuradora, piores são as condições ofertadas aos trabalhadores.

Jornada exaustiva, sem água e sem banheiro

Devido ao estado de calamidade instalado no banheiro da Mina do Pico, os motoristas eram obrigados a fazer suas necessidades na estrada e não podiam tomar banho ou trocar de roupa ao fim do expediente. Voltavam para casa com roupa e pele sujas.

Tudo no ponto de parada estava tão sujo que ninguém tinha coragem de beber do bebedouro, que ficava logo ao lado do banheiro empesteado, lembra um motorista com mais de 30 anos de experiência que falou com a reportagem sob a condição de anonimato.

“Até água pra beber tinha que levar de casa. Fazia mais de 20 anos que não via serviço ruim assim. Foi o pior da minha vida.”

Ele lembra que era obrigado a fazer horas extras.

“A gente fica com sono, é perigoso”

A jornada exaustiva, em que a pessoa trabalha tanto e de forma tão intensa, que coloca em risco sua saúde, segurança e vida, foi caracterizada depois que os auditores contaram 2.777 turnos que excediam os limites permitidos.

Em um caso, um motorista dirigiu por 23 horas com apenas um intervalo de 40 minutos. Outro trabalhou do dia 14 de dezembro a 11 de janeiro sem nenhum dia livre – nem mesmo o natal ou o primeiro de janeiro.

“Foram muitos os casos de não concessão das horas de repouso entre os turnos, isso tipifica o artigo 149 do Código Penal, que é reduzir alguém a condição análoga à de escravo”

Aloísio Alves – Procurador do MPT

Aloísio Alves recebeu denúncias sobre jornada excessiva na Ouro Verde e acompanhou os primeiros dias da fiscalização.

Promessas enganosas e ameaças

A supressão do tempo de descanso era incentivada pela empresa por meio de campanhas que ofereciam prêmios pelo aumento da produtividade, o que é proibido em atividades que envolvem risco. Nos depoimentos aos auditores, motoristas revelam que substituíram o almoço por bolachas e que passaram a dirigir na velocidade máxima permitida. Eles citam acidentes que teriam acontecido depois que a campanha teve início.

“A gente começou a ver mais ultrapassagem perigosa. É caminhão pesando 100 toneladas ultrapassando caminhão de 30 metros de comprimento”

Tudo isso para receber um acréscimo de R$ 200 a 300 no vale refeição e para entrar no sorteio de uma moto e um aparelho de TV. Premiação que, aliás, nunca veio. Quando perceberam que a recompensa pelo esforço extra não fora depositada, alguns motoristas começaram a reclamar. Alguns pararam de trabalhar em sinal de protesto.

Foi então que as ameaças teriam começado. Segundo depoimentos registrados pelos auditores, o responsável pelos motoristas na Ouro Verde teria rasgado o papel onde o prêmio estava anunciado e agredido verbalmente os trabalhadores, humilhando e ameaçando de demissão quem reclamasse. De fato, quando os auditores chegaram à mineradora, os funcionários que reclamaram estavam sendo demitidos.

O custo do trabalho escravo

A mina ficou interditada por três dias, o tempo necessário para que a empresa tomasse as medidas de correção: lavaram e pintaram o local de descanso, concertaram o banheiro, instalaram chuveiros e se comprometeram a respeitar a carga horária dos funcionários.

“Isso demonstra que manter os trabalhadores em dignidade não era algo difícil para a empresa. Ao que parece, a Vale apenas não queria ter esse custo”

Auditor fiscal Marcelo Campos

Apesar de uma extensa ficha de problemas trabalhistas e impactos socioambientais, essa é a primeira vez que a Vale é responsabilizada pela exploração de mão de obra análoga à de escravo. A empresa é signatária do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, afirma possuir uma política de monitoramento de seus negócios e ter excluído de sua cadeia de fornecedores usinas de ferro gusa que se utilizaram desse crime.

Apesar dos questionamentos da reportagem, a Vale não respondeu se a mesma regra se aplica à terceirizada que foi flagrada ao cometer o crime dentro da mineradora.

Fonte: Repórter Brasil

Publicado no site da ANAMT

Link: http://www.anamt.org.br/site/noticias_detalhes.aspx?notid=3076

Pesquisadores da Fundacentro alertam! “Banalizar a LER/Dort é muito grave (…)”

Esse tipo de adoecimento está ligado à produção e às condições físico-materiais do posto de trabalho.

Dia 28 de fevereiro, Dia Internacional de Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos

Após 11 anos desossando coxas, Valdirene Gonçalves da Silva não aguentou mais. Sempre muito dedicada a sua atividade, o processo de adoecimento foi evoluindo sem que ela pudesse modificar o seu ritmo de trabalho e o número de horas dedicado por dia à tarefa em que se especializara. Canhota, sofria com uma rotina de dor e cãibras, mas, na empresa, não acreditavam em sua dor. Por muito tempo, ela tentou superá-la e manter o ritmo intenso de trabalho. Toda manhã seu marido puxava e esticava seu braço, depois abria sua mão para que ela pudesse fazer seu trabalho no frigorífico, até que chegou o dia em que não conseguiu abrir mais os dedos: os nervos de seu braço esquerdo atrofiaram.

Vítima de LER/Dort ( Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho), seu caso se tornou conhecido ao ser apresentado no documentário Carne e Osso.

Observações:

O popular termo LER (lesões por esforços repetitivos  foi a tradução brasileira do termo americano repetitive strain disorders. O  problema é que o termo não se mostra totalmente adequado, pois nem sempre existe lesão tecidual demonstrada, bem como esforço e repetição não constituem causas necessárias ou obrigatórias para o surgimento dessas afecções.

Dort não é um diagnóstico, mas um grupo heterogêneo de agravos que acometem o aparelho locomotor do ponto de vista ortopédico e / ou neurológico e que guarda uma característica comum: é relacionado ao trabalho 

Principais doenças do grupo das DORT: Dorsalgias, Lesões de Ombro, Sinovites, Mononeuropatias dos membros superiores e Outras Entesopatias.

Trechos retirados do livro Proclim Ciclo 10, Volume 3, p43. Autores Gisele Mussi, Rogério Muniz de Andrade e Eduardo Costa Sá

Neste 28 de fevereiro, Dia Internacional de Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos, a história de Valdirene serve mais uma vez de alerta sobre esse adoecimento ligado à organização do trabalho, com seu ritmo intenso, sem pausas, com metas abusivas. Infelizmente não se trata de um caso isolado. A Pesquisa Nacional de Saúde 2013, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que 2,4% dos entrevistados referiram diagnóstico médico de LER/Dort. Considerando o universo de 146,3 milhões de pessoas com mais de 18 anos representado pela pesquisa, estima-se que cerca de 3,5 milhões de pessoas têm ou já tiveram essa doença diagnosticada.

Segundo dados da Previdência Social, em 2006, somente 19.956 benefícios acidentários foram concedidos para pessoas com doenças do sistema osteomolecular e do tecido conjuntivo. Em 2007, esse número subiu para 98.415, passando para 117.353 em 2008. O aumento ocorreu devido à adoção do critério epidemiológico para a caracterização do nexo causal entre a doença e o trabalho, o chamado Nexo Técnico Epidemiológico – NTEP.

“Com a implementação do NTEP, as estatísticas da Previdência Social retrataram a situação sobre a qual se tinha conhecimento, mas não se tinha registro em nível nacional. Houve um grande aumento do reconhecimento do caráter ocupacional para determinados tipos de adoecimento, entre os quais aqueles relacionados às LER/Dort, o que mostra a importância do conceito epidemiológico para o estabelecimento do nexo causal entre uma doença e o trabalho”

Maria Maeno – Pesquisadora da Fundacentro

A partir de 2009, observa-se uma tendência de queda na concessão de benefícios acidentários ligados às doenças do sistema osteomolecular e do tecido conjuntivo. Em 2013, foram concedidos 76.400. Na avaliação da profissional, essa tendência merece uma investigação.

“Devemos estudar se houve queda real de ocorrência das LER/Dort no país, diminuição do acesso dos segurados aos benefícios ou um aumento da subnotificação do caráter ocupacional. Em alguns ramos econômicos, como no caso dos bancos, embora as LER/Dort sejam ainda importantes, houve diminuição de postos de trabalho com exigências de movimentos repetitivos, concomitantemente ao aumento da pressão por alcance de metas crescentes, o que resulta em aumento de outras manifestações de adoecimento, como os transtornos psíquicos”

Maria Maeno – Pesquisadora da Fundacentro

Já os dados de acidentes do trabalho do Anuário Estatístico da Previdência Social de 2013 apontam a ocorrência de 101.814 casos de lesões e doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo. Esses dados incluem acidentes sem CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho) registrada e utiliza os códigos da Classificação Internacional de Doenças – CID.

Outra questão a ser avaliada é o impacto da Medida Provisória 664 sobre os pacientes com LER/Dort. O trabalhador passa a ter direito ao auxílio doença a partir do trigésimo primeiro dia do afastamento da atividade. Os primeiros trinta dias serão pagos pela empresa.

“Trabalhadores com doenças crônicas que, nos momentos de crise precisam de 20, 25 dias de afastamento não serão computados pela Previdência Social”

Maria Maeno – Pesquisadora da Fundacentro

Assim elas não seriam incluídas como doenças ocupacionais pelo INSS, o que pode levar à diminuição do FAP (Fator Acidentário de Prevenção) de cada empresa, à diminuição das alíquotas do RAT (Riscos Ambientais do Trabalho) do ramo econômico e das ações regressivas contra as empresas que causam adoecimentos.

“Também a terceirização das perícias, que poderão ser realizadas por médicos contratados pelas empresas, mediante convênio com o INSS, poderá ser mais um elemento de contribuição à subnotificação de doenças ocupacionais, entre as quais, as LER/Dort”

Maria Maeno – Pesquisadora da Fundacentro

Doença Invisível

Para a pesquisadora da Fundacentro, Thaís Barreira, a LER/Dort tem sido naturalizada. Nos anos 1990, havia campanhas sindicais e uma preocupação em mostrar que esse processo de adoecimento poderia ser interrompido precocemente.

Os trabalhadores eram alertados para reconhecer os sintomas que afetavam, principalmente, os membros superiores (mãos, punhos, braços, antebraços, ombros e coluna cervical), como fadiga muscular, alteração da sensibilidade, sensação de peso, perda de controle de movimentos, dificuldade para encostar a ponta de um dedo em outra ponta, formigamento e dor.

“Temos que ter atenção para receber as pessoas em seus primeiros estágios para que o adoecimento não se torne irreversível”

Thaís Barreira – Pesquisadora da Fundacentro

Já a tecnologista da Fundacentro Baixada Santista, Juliana Oliveira, destaca os aspectos sociais da LER/Dort:

“É uma doença invisível”

“Vamos distribuir um kit com publicações da Fundacentro e fazer uma discussão para que eles repliquem essa conscientização entre seus sindicatos e percebam a presença da LER/Dort em sua categoria”

 Juliana Oliveira – Tecnologista da Fundacentro

Invisibilidade e naturalização andam lado a lado.

“Banalizar a LER/Dort é muito grave. Está se naturalizando a doença como se a sociedade, trabalhadores e empresas nada podem fazer para se contrapor intervindo nas condições de trabalho adoecedoras”

Thaís Barreira – Pesquisadora da Fundacentro

Esse tipo de adoecimento está ligado à produção e às condições físico-materiais do posto de trabalho.

“Mas se as melhorias materiais em instrumentos, ferramentas e postos de trabalho são insuficientes, ainda não vemos qualquer mudança na organização do trabalho, na pressão por metas de produção que acarretam sobrecarga muscular, fator do trabalho abordado na revisão da NR 17 em 1990, e que perpetua a intensificação do trabalho”

Pesquisadora da Fundacentro

Há assim uma disseminação em todas as categorias que têm um trabalho manual intensivo, abrangendo trabalhadores do comércio, de telemarketing, de frigoríficos, da indústria da alimentação, de calçados, bancários, jornalistas, entre outros. Mesmo trabalhadores autônomos que trabalham em casa e intensificam o ritmo para receber uma remuneração melhor são atingidos, desde jornalista freelancer à terceirização em indústrias de calçado e vestuário.

“A pesquisa técnica já demonstrou as fontes que geram o problema. É necessário voltar-se para o aspecto político e mobilizar os atores sociais para uma possibilidade real de prevenção”

Thaís Barreira – Pesquisadora da Fundacentro

Acredita Thaís Barreira, que participou do processo de construção da NR-36, norma regulamentadora voltada para os trabalhadores de frigoríficos. A NR abordou questões como a necessidade de pausas no trabalho. Outra norma referência para LER/Dort é a NR 17 sobre ergonomia e seus anexos I (operadores de checkout) e II (teleatendimento e telemarketing).

“A forma de organização tem que ser considerada, mas tem ficado evidente que isso é letra morta. O problema ainda existe em proporções exageradas. As pessoas se sentem impotentes para mudar situações adoecedoras”

Thaís Barreira – Pesquisadora da Fundacentro

Veja mais conteúdos sobre LER/Dort no site da Fundacentro através deste link: http://www.fundacentro.gov.br/noticias/detalhe-da-noticia/2015/2/casos-de-lerdort-ainda-preocupam

Fonte: Fundacentro

Publicado no site da ANAMT – http://www.anamt.org.br/site/noticias_detalhes.aspx?notid=3083

Comentários: Gustavo Coutinho Bacellar

Aprenda as novas regras do Seguro-Desemprego e Abono Salarial com a cartilha do MTE

Com o intuito de esclarecer trabalhadores, empregadores e a sociedade em geral sobre as novas regras do Seguro-Desemprego e do Abono Salarial o Ministério do Trabalho e Emprego lança a cartilha Novas Regras do Seguro Desemprego e do Abono Salarial – Perguntas e Respostas. O documento, confeccionado em linguagem didática e prática, encontra-se disponível no site da instituição.

Estabelecidas pela MP 665/2014 as modificações estão relacionadas com os requisitos para a concessão e duração dos benefícios previdenciários e trabalhistas previstos na Lei n° 7998/90, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT, e na Lei nº 10.779/03, que dispõe sobre o seguro desemprego para o pescador artesanal.

O manual tem como intuito esclarecer de maneira didática e prática as eventuais dúvidas dos trabalhadores e empregadores e cidadãos em geral, por meio de perguntas e respostas

MP 665/2014 – Foi criada com o objetivo de aperfeiçoar os programas do Seguro-Desemprego e do Abono Salarial, entre outros, sem o comprometimento dos direitos dos trabalhadores com vistas a garantir a sustentabilidade dos programas sociais e contribuir para ajustes de curto e médio prazo, tendo em vista que política de inclusão social aumentou o universo de trabalhadores beneficiados.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

“NOVIDADE! ” Governo aumenta tributo a ser pago pelas empresas. Em contrapartida,Benefícios e salários de deputados em alta!

Alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas serão reajustadas.
Medida se soma a outras do governo para reequilibrar as contas públicas

(às custas de trabalhadores e empresas).

O governo publicou nesta sexta-feira (27) a Medida Provisória 669 que  aumenta as alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas, reduzindo na prática a desoneração da folha de pagamentos, em mais uma medida de aperto fiscal para reequilíbrio das contas públicas.

As empresas que tinham alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passam para 2,5%, enquanto as que tinham alíquota de 2% passam para 4,5%, de acordo com a MP publicada no Diário Oficial da União.

A desoneração da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos das empresas começou a ser adotada em 2011 para reduzir os gastos com a mão de obra e estimular a economia. Ela substituiu a folha de salários como base para essa contribuição.

Em 2014, ano eleitoral, a presidente Dilma Rousseff tornou o benefício permanente, autorizando a ampliação dos segmentos beneficiados, hoje em torno de 60 por cento.

De alto custo fiscal, a desoneração foi de 3,900 bilhões de reais em 2012 a R$ 21,568 bilhões em 2014, de acordo com dados da Receita Federal.

Para este ano, uma fonte do Ministério da Fazenda informou à agência Reuters que a desoneração geraria renúncia ao governo de cerca de R$ 25 bilhões, chamando a atenção para o alto peso fiscal do benefício.

A redução da desoneração da folha divulgada nesta sexta-feira se soma a outras medidas do esforço do governo para recompor receitas e reequilibrar as contas públicas.

Em janeiro, o governo central (Tesouro, Previdência Social e Banco Central) apresentou superávit primário de R$ 10,4 bilhões em janeiro, no pior resultado para esses meses desde 2009, numa largada ruim para o ano.

Pois é, em contrapartida e na contramão da política de cortes de gastos do governo como aconteceu principalmente com as áreas de ciência e tecnologia e educação, a Câmara reajusta benefícios e aprova passagens para mulher de deputado. Enquanto trabalhadores e empresas amarguram o gosto amargo de uma gestão pública muito deficiente com com fortes indícios de corrupção, a classe política (a mais cara do mundo) tem acréscimo de regalias!

Meu apelo pessoal:

Qual o sentido disso? Governo, vocês estão brincando com fogo! Tomem medidas urgentes, cortes de gastos com estes senhores que deveriam representar a sociedade! Dêem o exemplo!

Presidenta, Governadores, Deputados, senadores, prefeitos e até mesmo vereadores. Não importa o partido! Faço um apelo. Está na hora de começar a abrir mão de certas mordomias e dar uma resposta a sociedade. Eu nunca vi tamanha insatisfação com o governo!

Gustavo Coutinho Bacellar

Fonte: G1

Links das reportagens:

http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/governo-aumenta-tributo-sobre-desoneracao-da-folha-de-pagamentos.html

http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/02/camara-autoriza-aumento-de-r-1465-milhoes-para-beneficios-de-deputados.html

Subcomitê discute Políticas Públicas para juventude

Grupo pretende definir linhas de ação para implementação de políticas públicas para a juventude

Brasília, 26/02/2015 – O Subcomitê de Trabalho Decente para Juventude retomou suas atividades de construção do Plano Nacional de Trabalho Decente para Juventude, no dia 09/02. Mais e Melhor Educação; Conciliação entre estudos, trabalho e vida familiar; Inserção Ativa e Digna no mundo do trabalho com igualdade de oportunidades e tratamento; Diálogo Social: Juventude, trabalho e educação são os eixos estruturantes do Plano que vem sendo discutido de forma tripartite entre governo, representações de empregadores, trabalhadores e sociedade civil em um intenso processo de diálogo social. A conclusão da elaboração do Plano está prevista para o início do segundo semestre de 2015.
O subcomitê é coordenado conjuntamente pela Secretaria Geral da Presidência da República, através da Secretaria Nacional da Juventude, e pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Participam do Subcomitê representantes de diferentes ministérios do governo federal, das centrais sindicais e confederações de empregadores, de organizações da sociedade civil com assessoria técnica permanente da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O Plano de Trabalho Decente para a Juventude pretende definir linhas de ação para implementação de políticas públicas, ações, programas e estratégias governamentais, empresariais, sindicais e de organizações da sociedade civil, de modo a estruturar a promoção do trabalho decente para juventude e transformar as condições de sua inserção e permanência no mundo de trabalho, conforme previsto na Agenda Nacional de Trabalho Decente para Juventude.
O esforço de construção desse Plano se insere na perspectiva da construção de uma sociedade na qual às novas gerações estejam garantidos os direitos à profissionalização e a um trabalho decente, exercido nas condições expressas por este paradigma. Dados recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2013) indicam que ampla maioria dos jovens brasileiros (63%) está inserida no mundo do trabalho, procurando emprego, trabalhando ou já vivendo a experiência do desemprego.
Essa realidade é particularmente acentuada quando considerados os indicadores da população com idade superior aos 18 anos, visto que 69% das moças e rapazes com idade entre 18 e 24 anos fazem parte da População Economicamente Ativa (PEA), percentual que se eleva para 80% entre o grupo de 25 a 29 anos de idade.
Como apontado na pesquisa Agenda Juventude Brasil (SNJ), são as dimensões do trabalho e da educação que estruturam as expectativas e projetos de vida dos jovens: é o que fazem e projetam fazer nesses campos que julgam que pode melhorar suas vidas e fazerem se sentir realizados. Por isso mesmo, o trabalho figura como um dos principais temas de interesse e de preocupação dos jovens. 
 
Ao longo do primeiro semestre de 2015, o Subcomitê finalizará a definição dos desafios, metas e indicadores deste Plano, na perspectiva de ampliação das oportunidades de construção de trajetórias de trabalho decente para a juventude brasileira.
A expectativa do governo federal é contribuir efetivamente para promoção do trabalho decente para a juventude, a partir de uma pactuação entre os diferentes setores da sociedade brasileira em torno de estratégias para garantir aos jovens um trabalho em padrões que preservem a dignidade humana, que possibilitem o crescimento pessoal e a construção de percursos de inclusão, autonomia e participação; em conexão com o desenvolvimento econômico e social do país. Portanto, a perspectiva é a de fortalecer as políticas públicas tanto na área do trabalho quanto na área de juventude para avançar na ampliação das oportunidades de construção de trajetórias de trabalho decente para juventude brasileira.
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Vazamento de agente químico ainda desconhecido atinge trabalhador no RS

Um acidente de trabalho causou vazamento de uma substância tóxica na noite desta quarta-feira (25) em um frigorífico de Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul.

Caxias do Sul/RS – Um acidente de trabalho causou vazamento de uma substância tóxica na noite desta quarta-feira (25) em um frigorífico de Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul.

De acordo com o Corpo de Bombeiros da cidade, que atendeu a ocorrência, um operador de empilhadeira da JBS Foods, localizada no Bairro Desvio Rizzo, atingiu a tubulação de resfriamento.

De acordo com relatos de funcionários, a hipótese mais provável é de que a substância seja amônia, mas ainda não há uma comprovação técnica.

 A amônia é um contaminante irritativo de via de administração respiratória da mesma forma que os agentes químicos: Formaldeído, Ozônio, Ácido Clorídrico e Óxido de nitrogênio.

O quadro clínico provocado dependerá da intensidade e da duração da exposição. A amônia causa irritação das membranas mucosas e do trato respiratório como um todo, causando tosse, queimação, coriza, dor de cabeça, náusea. Altas concentrações podem causar espasmo da laringe e brônquios e edema pulmonar, que podem promover parada respiratória.

Altas concentrações a Amônia também podem corroer a membrana mucosa, danificar os olhos, causar cegueira, produzir grande dano à garganta e trato superior, edema, hemorragia, arritmia cardíaca, cessação da respiração reflexa e morte

Gustavo Coutinho Bacellar – Médico do Trabalho

No caso, o trabalhador chegou a receber atendimento médico por ter inalado o gás. O estado de saúde dele não é grave, conforme os bombeiros. O vazamento foi controlado por volta das 21h desta quarta-feira (25).

Fonte: G1

Oportunidade em São Paulo! Fundacentro realiza curso de Proteção Respiratória

A Fundacentro realiza o curso proteção respiratória de 23 a 27 de março, das 9h às 17h. Serão abordados os principais tópicos da legislação brasileira sobre proteção respiratória; conceitos técnicos, seleção de respiradores conforme o Programa de Proteção Respiratória – PPR, ensaios de vedação e o conteúdo mínimo de um PPR.

“Um respirador só dará a proteção que se espera dele se for usado dentro do Programa de Proteção Respiratória, seguindo todos os critérios técnicos de seleção e depois envolvendo os usuários para fazer os ensaios de vedação”

 Coordenador técnico do curso – Antônio Vladimir Vieira – Chefe do Serviço de EPI (Equipamento de Proteção Individual) da Fundacentro.

Os respiradores são utilizados em ambientes com poeiras, gases e vapores. Durante o curso, haverá exercícios práticos com exemplos de situações de trabalho e tipos de respiradores a serem usados.O fator de proteção de um respirador só é alcançado com a seleção correta, o trabalhador treinado, o respirador bem ajustado e a utilização dele durante todo o tempo em que se está na área contaminada.

As inscrições para a seleção estarão disponíveis na página de cursos da Fundacentro a partir de 5 de março, às 14h.

Os inscritos receberão um e-mail com orientações para o envio de informações para que o coordenador técnico possa selecionar os alunos conforme a área de formação e atuação do candidato e a relação dele com o tema do curso.

Durante o ano de 2014, a Fundacentro realizou seis cursos e 15 palestras sobre proteção respiratória no Brasil. A base para essa formação é o PPR, que tem download disponível no site da instituição.

Para os interessados:

Endereço:  Rua Capote Valente, 710  –  Bairro:  Pinheiros

CEP:  05409-002  –  Cidade:  São Paulo  –  Estado:  SP
Telefone(s) de contato:
  • (11) 3066-6055
  • (11) 3066-6365

Fonte: Fundacentro