Periculosidade! Incêndio atinge indústria em Santos; testemunhas relatam explosões

Equipes do Corpo de Bombeiros já foram enviadas ao local. Fumaça pode ser avistada de vários pontos da Baixada Santista
Por Cássio Lyra, Guilherme Lucio e LG Rodrigues
Do G1 Santos

Um incêndio atingiu tanques de combustível de uma empresa no bairro Alemoa, em Santos, no litoral de São Paulo. O fogo começou por volta 10h desta quinta-feira (2). A fumaça pode ser avistada de diversas cidades da Baixada Santista. Equipes do Corpo de Bombeiros de toda a região foram enviadas para o local.

Trânsito teve que ser desviado após incêndio no bairro Alemoa, em Santos (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Trânsito teve que ser desviado após incêndio no
bairro Alemoa (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Moradores contam que uma explosão começou o incêndio e outras foram ouvidas na sequência. O local atingido pertence à empresa Ultracargo. A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) informa que a área atingida fica fora do Porto.

A própria Codesp também enviou a Brigada de Incêndio da Guarda Portuária para prestar apoio aos bombeiros. De acordo com a GloboNews, 80 homens do corpo de bombeiros estão trabalhando para tentar apagar o incêndio, com apoio de 22 viaturas sendo que 8 delas foram enviadas da Capital para dar apoio no combate às chamas.

Em nota, o Corpo de Bombeiros afirma que não foram detectadas vítimas e que até o momento equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Defesa Civil, Sabesp e Polícia Militar prestam apoio.

Em entrevista à GloboNews, o especialista em gerenciamento de riscos Gustavo Cunha Mello disse que os tanques que armazenam esse material explosivo são construídos com reforço nas laterais, por isso os recipientes não se desfazem quando ocorre a explosão, sem esparramar os líquidos inflamáveis.

Três navios estavam atracados no Porto de Santos e dois foram retirados do local para evitar problemas com possíveis explosões. Uma empresa, que fica a 20 km do local do incêndio, já emitiu alerta para os funcionários deixarem a área, devido ao risco de serem atingidos por destroços caso haja uma grande explosão.

A Ultracargo informou que a equipe da brigada de incêndio evacuou a área e acionou um plano de ajuda mútua assim que a primeira explosão foi registrada. A empresa afirma que o incêndio está contido e que ninguém ficou ferido. As causas do acidente serão investigadas assim que a situação for normalizada.

Testemunha
Um dos funcionários da Ultracargo ouvidos pelo G1 afirma que não há pessoas feridas. Ele conta que estava trabalhando no momento da primeira explosão. 

“Eu estava em um dos tanques, no lote 1, quando escutei uma grande explosão. O fogo se alastrou muito rápido e só pensei em sair daqui”, conta Anderson Santos da Silva.

Ele trabalha próximo de onde o fogo começou e diz que todos os funcionários saíram do local às pressas. 

“Todos os funcionários foram liberados na hora, ficando apenas os homens do Corpo de Bombeiros próximo aos tanques”, conclui.

Incêndio acabou causando reflexos no trânsito da Via Anchieta (Foto: Reprodução / TV Tribuna)

Incêndio acabou causando reflexos no trânsito da
Via Anchieta (Foto: Guilherme Lucio / G1)

Estradas

Devido ao incêndio, a Ecovias, concessionária que opera o Sistema Anchieta-Imigrantes, bloqueou o acesso ao Viaduto do Alemoa, no km 64 da Anchieta. Os veículos pesados, que não são autorizados a circular no trecho urbano, deverão aguardar até a liberação da via. Embora possam fazer o acesso pela Anchieta, os veículos de passeio também estão sendo orientados a chegar a Santos pela Rodovia dos Imigrantes. No momento, o tráfego está congestionado na chegada a Santos do km 60 ao km 65 da Anchieta.

Os demais trechos do Sistema Anchieta-Imigrantes estão com tráfego normal. O tempo está bom e a visibilidade é boa. O SAI está em operação normal (5×5). Para descida, os motoristas utilizam as pistas sul da via Anchieta e rodovia dos Imigrantes. Já a subida é realizada pelas pistas norte das duas rodovias.

Tanques foram atingidos pelas chamas; testemunhas relataram explosões em sequência (Foto: Roberto Strauss / G1)

Tanques foram atingidos pelas chamas; testemunhas relataram explosões (Foto: Roberto Strauss / G1)

Fumaça pode ser avistada da Via Anchieta (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Fumaça pode ser avistada da Via Anchieta (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Fogo e fumaça podem ser avistadas de São Vicente, litoral de São Paulo (Foto: Bruno Giufrida / G1)

Fogo e fumaça podem ser avistadas de São Vicente, litoral de São Paulo (Foto: Bruno Giufrida / G1)

Motoristas ficaram assustados com o incêndio em Santos (Foto: Joel Reis / Arquivo Pessoal)

Motoristas ficaram assustados com o incêndio em Santos (Foto: Joel Reis / Arquivo Pessoal)

 Fonte: G1

Juegos Olímpicos de Rio 2016. Instituciones firman Protocolo para la reducción de accidentes

Para evitar accidentes de trabajo, el ejemplo de lo que sucedió en las Arenas de la Copa del mundo en 2014, las Fundacentro y construcción trabajadores internacionales y la madera (ICM), firmados el 27 de marzo, el lanzamiento de seguridad y salud en el trabajo – los Juegos Olímpicos de 2016, Rio de Janeiro-RJ.

La iniciativa rompió al organismo internacional, representado en más de 130 países, con sede en Ginebra. ICM representa 12 millones de trabajadores en los sectores de construcción y la madera cadena. En América Latina y el Caribe, ICM tiene como representante regional, Nilton Freitas, ex Presidente de Fundacentro, quien en uno de sus hechizos en Brasil en finales de 2014, dijo que la importancia de involucrar la Fundacentro en estudios prospectivos que puede ayudar a reducir los accidentes en el trabajo, con el fin de evitar incidentes durante la construcción de escenarios de la Copa del mundo.
Una de las observaciones hechas por Nilton en una charla que sostuvo con la Comunicación Social consultivo de Fundacentro fue la complejidad de las tareas realizadas por los trabajadores en las obras consideradas “Mauro”, además de la mala calidad de los materiales utilizado y la exigüedad del tiempo. Para el representante regional, es crucial entender cómo las dinámicas que se utilizará durante las obras de los Juegos Olímpicos y cómo manejar 60 mil trabajadores.

“La Fundacentro es una institución de excelencia que pueda contribuir a una repercusión nacional e internacional para los Juegos Olímpicos en la prevención de accidentes”, señala.

Según el representante, el Brasil superó a Sudáfrica en número de muertes registradas en los trabajos en las Arenas construidos para la Copa del mundo. Ya en las obras para los Juegos Olímpicos de invierno de Sochi, en Rusia, murieron más de 60 trabajadores. En los Juegos Olímpicos de Londres 2012 no había muertes.

Freitas destaca que la puesta en marcha del Protocolo de SST se reunirá en un primer momento, los sindicatos de las obras y de intercambio de información sobre las condiciones de trabajo, el entrenamiento para ser entregadas a los trabajadores y las cuestiones relacionadas con la seguridad en el trabajo, es que las negociaciones se iniciará en cada localidad. Para él, el protocolo en Brasil tienen fuerza, ya que el sindicato Central 4 están afiliados al ICM.
Otro factor señalado por Freitas es que la Villa Olímpica está construida con madera certificada, con el fin de contribuir al uso sostenible en corte y procesamiento de la misma, también contribuyen a un trabajo decente, campaña que está llevando a cabo por ICM.
FIFA World Cup ™

En el informe preliminar de la investigación de accidentes en la construcción de las arenas del 2014 World Cup, presentado por el ingeniero, investigador y jefe del sector técnico de Fundacentro en Rio de Janeiro, Maria Christina Felix y Mauricio José Viana da Fundacentro de Pernambuco, fueron identificados como principales causas de los accidentes, los factores asociados con la falta de cumplimiento de los viajes excesivos, NR-18, plazos, la falta de una gestión eficiente y eficaz en OSH.

En el estudio, de 12 asientos donde se celebró la Copa del mundo, se produjeron 14 muertes. Las principales causas que llevaron a los 14 trabajadores murieron estaban asociadas con la caída de la losa, paro cardiopulmonar, cruzando para alojamiento, eléctrico de choque, caída de rayo, caída de la grúa y la caída de las gradas.

Como metodología, ingenieros Fundacentro levantado datos publicados en la prensa, comentarios de accidentes hechos por los sindicatos, empresas y entidades y llevando a cabo entrevistas con heridos o trabajadores que presenciaron el accidente.

En las recomendaciones técnicas del estudio presentado en accidentes durante la Copa del mundo y que servirá para los Juegos Olímpicos, los ingenieros de destacan la necesidad de mejores condiciones de trabajo en el sector de la construcción, campañas tripartitas articularon, incluyendo la supervisión, capacitación, supervisión e inmediatas las respuestas en las ocurrencias, implantación del plan de OSH y mayor gestión y responsabilidad respecto a la environmentsby de trabajo tratando la OSH temas ampliamente e insertados en un programa de gestión de riesgos.

La puesta en marcha

Juegos Olímpicos de Rio 2016. Instituciones firman Protocolo para la reducción de accidentes
La versión del Protocolo de seguridad y salud en el trabajo – los Juegos Olímpicos de 2016, Rio de Janeiro-RJ, se celebrará el 27 de marzo en el Auditorio de la Superintendencia Regional de Rio de Janeiro, ubicada en avenida Presidente Antonio Carlos, 251-12th floor.

En el evento estarán presentes para Presidente de Fundacentro, Maria Amelia Gomes de Souza Reis, quien firmará el protocolo y representará el Ministro de trabajo, Manoel Dias, Laís Abramo, Directora de OIT/Brasil, Sergio Paiva, Rep SECONCI-RJ, Ambet Yuson, Secretario General de la ICM y miembros de los sindicatos de RJ.
Fuente: Fundacentro