Mercúrio! Acidente do Trabalho!

Fluxo de atendimento do acidentado com exposição ocupacional ao mercúrio da Prefeitura de Belo Horizonte  

 

Câncer e Agrotóxicos 

Agrotóxicos e seus malefícios a longo prazo…isso motivou a reunião de especialistas na IARC (Agência Internacional de Pesquisa ao Câncer) a fazer uma revisão sobre o tema!

Como somos o país maior consumidor de agrotóxicos, é um assunto do interesse de todos!

http://www.iarc.fr/en/media-centre/iarcnews/pdf/monographvolume112.pdf

Fonte: Revista Proteção número: 282, página 14

  

Trabalho Escravo! ZARA não cumpre acordo!

A grife Zara, que produz e vende roupas masculinas e femininas e pertence ao grupo espanhol Inditex, foi autuada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por descumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 2011 para corrigir condições degradantes que caracterizaram trabalho escravo na cadeia produtiva da empresa.

De acordo com a superintendência do órgão federal em São Paulo, uma auditoria com 67 fornecedores da marca mostrou 433 irregularidades em todo o país, como excesso da jornada de trabalho, atraso nos pagamentos, aumento dos acidentes, trabalho infantil, além de discriminação pela exclusão de imigrantes da produção, o que pode resultar em multa de mais de R$ 25 milhões.

Há quatro anos, a Zara foi autuada por manter 15 trabalhadores de nacionalidades bolivianos e peruanos em condição análogos à de escravo na atividade de costura. As oficinas subcontratadas pela marca receberam 52 autos de infração. Entre as irregularidades, foram constatadas jornada de trabalho excessiva, servidão por dívida e situação precária de higiene.

Na época, a empresa disse desconhecer esse tipo de exploração. Pelo TAC, assinado com o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Zara deveria ter detectado e corrigido novas violações, por meio de auditoria interna, melhorando as condições gerais de trabalho na empresa.

O relatório mostra que mais de 7 mil trabalhadores foram prejudicados pelas irregularidades em fornecedoras da Zara. Entre eles, 46 empregados estavam sem registro em carteira, 23 empresas estavam em débito de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e 22 tinham jornadas excessivas, irregulares ou fraudadas.

Em relação aos acidentes de trabalho, verificou-se um aumento de 73, em 2012, para 84 casos, no ano passado. A auditoria foi solicitada a partir da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa de São Paulo que investigou trabalho escravo. As fiscalizações ocorreram entre agosto de 2015 a abril deste ano.

Para o Ministério do Trabalho e Emprego, a empresa não só continuou a cometer infrações à lei trabalhista como utilizou as informações da auditoria para excluir imigrantes da produção. 

“Utilizou-se das ferramentas de fiscalização de natureza privada para identificar fornecedores com risco potencial de exploração de trabalho análogo à de escravo, excluindo-os unilateralmente de sua cadeia produtiva, em vez de identificar situações reais de lesão aos direitos humanos, corrigi-las e comunicar às autoridades, de acordo com o que determinava o TAC”

Diz relatório da superintendência regional. 


Por conta da fiscalização, a empresa transferiu parte de sua produção para outros estados, como Santa Catarina.

Pelos cálculos do ministério, a empresa deve pagar R$ 25 milhões pelo descumprimento do acordo e R$ 850 mil pela atitude discriminatória. 

“Trabalhadores migrantes, notadamente de origem boliviana, foram excluídos de sua cadeia produtiva, razão pela qual a empresa foi autuada por restringir o acesso ao trabalho por motivos de origem e etnia do trabalhador”

Explica o relatório do órgão. A estimativa do MTE é que 157 imigrantes que trabalhavam em 35 oficinas foram desligados.

O relatório aponta ainda que cerca de 3,2 mil postos foram fechados em São Paulo por causa do deslocamento da produção da empresa para outros estados.

O ministério destacou ainda que a Zara foi omissa quando da contratação de uma oficina, onde se constatou trabalho escravo em novembro do ano passado. Foram flagrados 37 trabalhadores em situação degradante, que costuravam para as Lojas Renner.

 “A fiscalização constatou que, no período de 14 de agosto de 2013 a 23 de setembro de 2013, esse grupo de oficinas também havia produzido 8.450 peças de roupas da Zara”

Diz o documento. A grife espanhola, no entanto, apesar do acordo firmado com o MPT, não informou aos órgãos competentes as irregularidades deste fornecedor. A Zara não foi responsabilizada por causa da ausência do flagrante.

Em resposta à organização não governamental Repórter Brasil, que publicou reportagem sobre o caso, a Inditex informou que está contestando legalmente os autos de infração, pois considera que acusações infundadas e que não contêm fato específico que viole o TAC.

Em relação à prática discriminatória, a multinacional diz que não intervem no recrutamento dos empregados de companhias com as quais mantém relacionamento comercial. Acrescenta que a Zara é apenas um entre os vários clientes desses fornecedores e que a empresa representa menos de 15% da produção desses fabricantes.

Sobre o fornecedor que foi flagrado posteriormente empregando mão de obra escrava, a Inditex diz que ele foi submetido a auditoria interna e não foram constatadas situações de trabalho comparáveis a de escravidão. Para a empresa, contestar esse fato é colocar em dúvida companhias especializadas em autoria privada de “reconhecido prestígio internacional”.

As demais violações, como trabalho infantil e funcionários sem registro em carteira, são contestadas. Sobre jornadas excessivas e débitos de FGTS, alega que medidas corretivas foram adotadas.


Publicado por Âmbito Jurídico

http://ambito-juridico.jusbrasil.com.br/noticias/187736466/zara-e-autuada-por-nao-cumprir-acordo-para-acabar-com-trabalho-escravo


Acidentes do trabalho fatais no Paraná

Trânsito é o principal causador de mortes em acidentes de trabalho no Paraná

O número de mortes em acidentes de trabalho no Paraná chama a atenção. No ano passado, segundo a Secretaria de Estado da Saúde, foram 363 óbitos no trabalho no Estado. 

A maior parte por acidentes foram:

  1. Trânsito (185);
  2. Choque (24);
  3. Impacto de Objetos (21). 

As atividades que mais geraram óbito no Paraná foram:

  1. Motorista de caminhão (52);
  2. Trabalhador Volante na Agricultura (18);
  3. Pedreiro (17);
  4.  Empregado doméstico (16),
  5. Eletricista de Instalações (15) e
  6. Alimentador de linha de produção (8).

Os dados foram apresentados pelo Ministério Público do Trabalho do Paraná (MPT-PR), que também trouxe dados do Anuário Estatístico da Previdência Social 2013, lançado nesse ano, que mostra o Paraná como o terceiro Estado em mortes em acidentes de trabalho no País, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.

O Brasil registrou, em 2013, 717.911 acidentes de trabalho, dos quais 14.837 resultaram em incapacidade permanente e 2.797 em óbito. 

O Paraná, por sua vez, registrou 53.132 acidentes, dos quais 1.353 resultaram em incapacidade permanente e 270 em óbitos – números que colocam o estado em quinto lugar no número de acidentes (atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul).

A procuradora do Trabalho Ana Lucia Barranco, coordenadora do Fórum de Proteção ao Meio Ambiente de Trabalho do Estado do Paraná (FPMAT-PR), ressalta que o principal obstáculo na redução dos acidentes de trabalho é a falta de investimento em prevenção.

“Não é algo que, em si, custa barato, investir em máquinas apropriadas, comprar bons equipamentos de proteção, mantendo-os sempre novos e em condições de uso. Mas é um retorno garantido”, afirma Ana Lucia”.


Fonte: Revista Proteção

Agrotóxicos! Inca condena o uso e recomenda a redução para prevenir Câncer

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) se posicionou hoje (8) contra o modo como os agrotóxicos são usados no Brasil, recomendando sua redução em um documento de cinco páginas, no qual ressaltou os riscos dessas substâncias para a saúde e de contribuírem para a incidência de câncer.

“O modelo de cultivo com o intensivo uso de agrotóxicos gera malefícios, como poluição ambiental e intoxicação de trabalhadores e da população em geral”

 diz o documento, que, além de apontar as intoxicações causadas imediatamente após a exposição, também enumera efeitos que aparecem após anos de exposição: 

“Dentre os efeitos associados à exposição crônica a ingredientes ativos agrotóxicos podem ser citados infertilidade, impotência, abortos, malformações, neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer”.

A recomendação do instituto é que se adote “a redução progressiva e sustentada do uso de agrotóxicos”, prevista no Programa Nacional de Redução de do Uso de Agrotóxicos e a produção agroecológica, segundo a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.

O Inca explica no documento que a presença de agrotóxicos não se restringe a produtos in natura, como legumes e verduras, mas também existe em alimentos industrializados com ingredientes como trigo, milho e soja: 

“A preocupação com agrotóxicos não pode significar a redução do consumo de frutas, legumes e verduras, que são alimentos fundamentais em uma alimentação saudável e de grande importância na prevenção do câncer”.

O coordenador de ensino do Inca, Luis Felipe Pinto, destacou que o Brasil é o país para o qual a discussão é mais importante, já que ele é o principal consumidor de agrotóxicos do mundo e tem forte contribuição da agricultura em sua economia. Segundo ele,

 “O Inca não faz isso por achismo ou por questão ideológica. Segue as evidências cientificas, fruto do trabalho de sua equipe e de cientistas no mundo inteiro”.

Pinto justifica o alerta afirmando também que a Organização Mundial de Saúde e o Inca prevêem que, em 2020, o câncer se torne a principal causa de morte no Brasil. 

Para ele, os efeitos do aumento do uso de agrotóxicos nos últimos anos devem se refletir em ainda mais casos da doença em 15 ou 20 anos:

 “Houve uma explosão dos pesticidas. Em 10 anos, subiu oito vezes e meia o gasto econômico [com agrotóxicos], o que é um indicador disso”.

Para o produtor orgânico Alcimar do Espírito Santo, há grande interesse dos agricultores em mudar sua produção para orgânica, mas hesitações econômicas ainda são um entrave.

 “Há toda uma cultura da agricultura convencional, em que eles já estão acostumados com seus compradores”, 

diz ele, que explica também que a transição é difícil, porque a terra que recebia pesticidas e fertilizantes precisa “descansar” por um tempo para produzir produtos livres dessas substâncias.

O nutricionista do Inca Fábio Gomes afirma que a população que trabalha no campo é a mais afetada pelos agrotóxicos e recomenda que a economia orgânica seja incentivada pelos consumidores:

 “É preciso valorizar os produtos orgânicos. E também interferir e sugerir aos legisladores e tomadores de decisão para que eles possam valorizar a produção de produtos livres de agrotóxicos, inclusive encarecendo a produção dos outros produtos”.

Fonte: Agência Brasil

neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer”.

A recomendação do instituto é que se adote “a redução progressiva e sustentada do uso de agrotóxicos”, prevista no Programa Nacional de Redução de do Uso de Agrotóxicos e a produção agroecológica, segundo a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.

O Inca explica no documento que a presença de agrotóxicos não se restringe a produtos in natura, como legumes e verduras, mas também existe em alimentos industrializados com ingredientes como trigo, milho e soja: “A preocupação com agrotóxicos não pode significar a redução do consumo de frutas, legumes e verduras, que são alimentos fundamentais em uma alimentação saudável e de grande importância na prevenção 

 

Saúde Mental! Os malefícios da  Exposição à violência aos profissionais de saúde 

Exposição à violência pode causar depressão em profissionais de saúde.

Uma pesquisa realizada junto a 2.940 integrantes da ESF no município de São Paulo constatou que formas de depressão leves a moderadas afetavam 36,3% desses profissionais e depressões mais graves acometiam outros 16%. No total, 52,3% dos entrevistados, englobando agentes comunitários de saúde, auxiliares de enfermagem, enfermeiros e médicos, estavam sofrendo de algum tipo de depressão por ocasião do inquérito.

A informação foi veiculada no artigo “Violence at work and depressive symptoms in primary health care teams: a cross-sectional study in Brazil”, assinado por Andréa Tenório Correia da Silva, Maria Fernanda Tourinho Peres, Claudia de Souza Lopes, Lilia Blima Schraiber, Ezra Susser e Paulo Rossi Menezes, publicado na revista Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology.

O estudo foi realizado no âmbito do projeto “Esgotamento profissional e depressão em profissionais da estratégia saúde da família do município de São Paulo”, coordenado por Paulo Rossi Menezes, professor titular do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), e apoiado pela FAPESP 

Disponível através do link abaixo:

Link: http://www.bv.fapesp.br/pt/bolsas/132584/esgotamento-profissional-e-depressao-em-profissionais-da-estrategia-saude-da-familia-do-municipio-de

Na amostra investigada foram contabilizados os seguintes percentuais de exposição à violência durante o exercício da atividade profissional nos 12 meses anteriores às entrevistas:

  1.  insultos (44,9%);
  2. ameaças (24,8%);
  3.  agressão física (2,3%);
  4. testemunhar violência (29,5%).

Segundo o coordenador, a ideia de fazer essa pesquisa começou a tomar corpo cerca de 10 anos atrás, a partir da observação pessoal de Andréa Tenório Correia da Silva.

“Na época, ela trabalhava como médica de família em uma equipe da ESF em São Paulo e percebeu que os agentes comunitários que participavam de sua equipe estavam muito estressados. Elegendo como tema a saúde mental desses profissionais, Andréa desenvolveu seu mestrado, com a minha orientação.

No curso de sua pesquisa, usando um questionário padrão, percebemos, para nossa surpresa, que uma proporção muito grande apresentava sintomas de depressão e ansiedade. A partir disso, elaboramos o projeto, financiado pela FAPESP, que gerou o trabalho atual”, disse Menezes à Agência FAPESP.

A Estratégia de Saúde da Família é considerada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), um modelo de atenção primária à saúde para países de renda média ou baixa. No Brasil, seus 320 mil trabalhadores prestam assistência a mais de 118 milhões de pessoas espalhadas pelo território nacional. E um indicador de seu êxito é que ele vem sendo copiado por outros países, como a África do Sul e o Peru.

“O grande diferencial da ESF é que, além de atender nas unidades básicas de saúde (UBS), cada equipe vai às comunidades, faz visitas domiciliares e assume a responsabilidade pela saúde dos moradores de uma determinada região”, afirmou Menezes.


Mas esse contato íntimo com a população, que constitui o maior mérito da ESF, é também o fator que expõe seus profissionais a vários episódios de violência no trabalho. 

“Durante as visitas à comunidade, pode ocorrer de os agentes do PSF serem insultados, ameaçados ou até agredidos pelas pessoas que vão atender, ou por outros moradores, que também fazem parte de sua clientela.

Além disso, é comum esses profissionais presenciarem cenas de violência praticadas contra terceiros”, informou o pesquisador.

Fonte: Revista Proteção

 

 

« Titre allemand! » La plupart des pilotes avec dépression cherchent maladie corporative

La plupart des pilotes souffrant de dépression maladie cachée des zones d’entreprises et de l’air, selon une étude publiée aujourd’hui (5) de l’image du journal allemand. Le problème est venu à la lumière après la chute de l’avion de Germanwings, avec 150 personnes à bord, le dernier jour 24, dans la région des Alpes Français.

Le copilote de la compagnie, Andreas d’AJO, qui aurait délibérément mis vers le bas de l’avion, qui fait le lien entre Barcelone (Espagne) et Dusseldorf (Allemagne), a souffert d’une dépression et, selon l’enquête en cours, a fait des recherches sur internet sur les méthodes de suicide à la veille du voyage.

Selon l’étude publiée par l’image, l’affaire de Lares Andreas il n’est pas unique parmi les pilotes, qui cherchent à masquer les problèmes de santé de son supérieur. L’analyse, le directeur du département de médecine à l’International Civil Aviation Organization, Anthony Evans, daté de novembre 2013, révèle l’existence de graves déficits dans la surveillance des pilotes de la santé mentale.

Selon l’étude, environ 60 pour cent des coureurs qui souffrent d’une forme de dépression décident de garder battant sans communiquer aux employeurs. Basée sur l’analyse de 1 200 cas de pilotes avec dépression, Evans, il travail révèle qu’environ 15 % des professionnels choisissent de traiter eux-mêmes en secret avec des médicaments qui peuvent par leurs propres moyens, et seulement 25 % déclarent à l’employeur qui reçoit le traitement.

L’étude des résultats de l’observation de cas entre 1997 et 2001, selon l’image, qui met en lumière l’énorme pression à laquelle ils sont soumis de pilotes et le fait qu’un diagnostic de dépression entraîner son retrait du service.

Allemand sur l’accident de recherche d’avion Germanwings a révélé que de Lares, il y a quelques ans, avant de recevoir le pilote licence il, traitement psychothérapeutique des tendances suicidaires.

Dans la recherche pour le copilote et les parents, ce qui a découvert que Andreas Lares là que se passe-t-il dans le traitement et qu’il avait un certificat médical pour le jour de la catastrophe, ce qui n’est pas communiquée à la société.

Source : Agência Brésil

Commentaire :

Ce « titre » bien biaisé qui m’amène à de nombreuses questions :
• Et les programmes de prévention et de diagnostic précoce de la santé mentale, la santé des travailleurs dans les emplois exposés à l’environnement malsain, de danger et de risque élevé ?
• Ces programmes sont réalisés dans la pratique ?
• Des consultations régulières ont lieu avec les professionnels de la santé mentale financés par la société ?  Quelles sont les mesures préventives menées par les entreprises ?
Sera • la société ce que limité uniquement à mettre l’emphase sur les lois ?
• Tous étude sur la santé mentale, nous avons entendu lors de conférences par les conférenciers nationaux et nous lisons dans les livres chers, dans la pratique représentent simple fiction ?

Maintenant, pour rechercher la maison du défunt est comparable à agir de vautour reniflant carrion. Une façon du dévier et de diriger tout le blâme à une seule personne.

Cet accident est encore très mal compris.

Revu par le médecin du Dr Gustavo Coutinho Bacellar-travail

“Deutsche Überschrift!” Die meisten Piloten mit Depressionen suchen Unternehmen Krankheit

Die meisten Piloten Depression Krankheit versteckt von Firmen und Luft stellen laut einer heute veröffentlichten Studie leiden (5) durch deutsche Bildzeitung. Das Problem kamen ans Licht nach dem Fall der Germanwings-Flugzeug mit 150 Menschen an Bord, am letzten Tag 24, in der Region der französischen Alpen.

Der Copilot des Unternehmens, Andreas Lubitz, die absichtlich Flugzeug würde die Verbindung zwischen Barcelona (Spanien) und Düsseldorf (Deutschland) hergestellt geführt haben, litt unter Depressionen und entsprechend die laufenden Ermittlungen haben Internet-Recherchen auf Selbstmord Methoden am Vorabend der Reise.

Laut der Studie, veröffentlicht von der Bild ist der Fall von Andreas Lubitz nicht einzigartig unter den Piloten, gesundheitliche Probleme von seinen Vorgesetzten zu verbergen versucht. Die Analyse, der Direktor der Abteilung für Medizin an der International Civil Aviation Organization, Anthony Evans, datiert November 2013 zeigt die Existenz von schwerwiegende Defizite bei der Überwachung der psychischen Gesundheit Piloten.

Laut einer Studie von möchten über 60 Prozent der Fahrer, die irgendeine Form der Depression leiden fliegen ohne Kommunikation an Arbeitgeber. Basierend auf der Analyse von 1.200 Fälle von Piloten mit Depressionen, zeigt Evans Arbeit, dass etwa 15 % der Profis entscheiden sich im geheimen mit Medikamenten behandeln, die mit eigenen Mitteln kann, und nur 25 % der Arbeitgeber Behandlung immer erklären.

Die Studie ergibt sich aus der Beobachtung der Fälle zwischen 1997 und 2001, nach dem Bild, die den enormen Druck highlights, den sie sind ausgesetzt Piloten und die Tatsache, die eine Diagnose der Depression zu seine Entfernung aus dem Dienst führen.

Deutsche Forschung auf der Germanwings-Flugzeugabsturz ergab, dass Lubitzs vor Erhalt der Pilotenlizenz, psychotherapeutische Behandlung für suizidale Tendenzen vor ein paar Jahren.

Bei die Suche der CoPilot und Eltern wurde entdeckt, dass Andreas Lubitz in Behandlung war und er hatte ein ärztliches Attest auf den Tag der Katastrophe, die das Unternehmen nicht mitgeteilt wurde.

Quelle: Agência Brasilien

Kommentar:

Diese “Überschrift” gut voreingenommen führt mich auf viele Fragen:
• Und die Programme der Prävention und frühe Diagnose psychische Gesundheit der Arbeitnehmer in berufen, die ungesunde Umgebung, Gefahr und hohem Risiko ausgesetzt?
•, Wie diese Programme in der Praxis umgesetzt?
Statt • regelmäßige Konsultationen sind mit Spezialisten für psychische Krankheiten gefördert durch Unternehmen?  Was sind die vorbeugenden Maßnahmen, die von den Unternehmen durchgeführt?
Beschränkte • wird die Firma sich nur Durchsetzung der Gesetze zur Verfügung?
• Werden alle Studie zur psychischen Gesundheit, hörten wir auf Konferenzen von nationalen Sprechern und darstellen wir lesen in teuren Büchern, in der Praxis bloße Erfindung?

Nun, um das Haus des verstorbenen zu suchen ist vergleichbar mit ein Geier schnüffeln AAS handeln. Eine Möglichkeit, den Fokus abzulenken und direkt die Schuld einer Person.

Dieser Unfall ist immer noch sehr schlecht verstanden.

Von Dr. Gustavo Coutinho Bacellar-Arbeitsmediziner geprüft

“German Headline!” Most pilots with depression seek corporate disease

Most pilots suffering from depression disease hidden from companies and air authorities, according to a study released today (5) by German newspaper Bild. The problem came to light after the fall of the Germanwings plane, with 150 people aboard, on the last day 24, in the region of the French Alps.

The Copilot of the company, Andreas Lubitz’s, which would have deliberately brought down plane, which made the connection between Barcelona (Spain) and Dusseldorf (Germany), suffered from depression and, according to the ongoing investigation, did internet searches on suicide methods on the eve of the trip.

According to the study released by the Bild, the case of Andreas Lubitz’s is not unique among pilots, seeking to hide health problems from his superiors. The analysis, the Director of the Department of medicine at the International Civil Aviation Organization, Anthony Evans, dated November 2013, reveals the existence of serious deficits in the monitoring of mental health pilots.

According to the study, about 60 percent of riders who suffer some form of depression decide to keep flying without communicating to employers. Based on the analysis of 1,200 cases of pilots with depression, Evans’s work reveals that approximately 15% of professionals choose to treat themselves in secret with drugs that can by their own means, and only 25% declare to the employer who is getting treatment.

The study results from the observation of cases between 1997 and 2001, according to the Bild, which highlights the enormous pressure to which they are subjected pilots and the fact that a diagnosis of depression lead to his removal from the service.

German research on the Germanwings plane crash revealed that Lubitz’s did a few years ago, before receiving the pilot’s license, psychotherapeutic treatment for suicidal tendencies.

In the search to the CoPilot and parents was discovered that Andreas Lubitz’s was in treatment and that he had a medical certificate to the day of the disaster, which was not communicated to the company.

Source: Agência Brazil

Comment:

This “headline” well biased leads me to many questions:
 • And the programs of prevention and early diagnosis mental health the health of workers in jobs exposed to unhealthy environment, danger and high risk?
 • These programs are carried out in practice?
 • Regular consultations are held with mental health professionals funded by company?  What are the preventive measures carried out by the companies?
• Will the company was limited to only enforce the laws?
• Will all study on mental health, we heard at conferences by national speakers and we read in expensive books, in practice represent mere fiction?

Now, to search the House of the deceased is comparable to act of a vulture sniffing carrion. One way to deflect the focus and direct all the blame to one person.

This accident is still very poorly understood.

Reviewed by Dr. Gustavo Coutinho Bacellar-occupational physician

“Manchete alemã!” Maioria dos pilotos com depressão esconde doença das empresas

A maioria dos pilotos que sofrem de depressão oculta a doença das companhias e das autoridades aéreas, segundo um estudo divulgado hoje (5) pelo jornal alemão Bild. O problema veio à tona após a queda do avião da Germanwings, com 150 pessoas a bordo, no último dia 24, na região dos Alpes franceses.

O copiloto da companhia, Andreas Lubitz, que teria deliberadamente derrubado avião, que fazia a ligação entre Barcelona (Espanha) e Dusseldorf (Alemanha), sofria de depressão e, segundo a investigação em curso, fez buscas na internet sobre métodos de suicídio na véspera da viagem.

Segundo o estudo divulgado pelo Bild, o caso de Andreas Lubitz não é único entre os pilotos, que procuram esconder os problemas de saúde dos seus superiores. A análise, do diretor do Departamento de Medicina da Organização Civil Internacional da Aviação, Anthony Evans, datada de novembro de 2013, revela a existência de déficits graves no acompanhamento dos pilotos em matéria de saúde mental.

De acordo com o estudo, cerca de 60% dos pilotos que sofrem algum tipo de depressão decidem continuar a voar sem comunicar aos empregadores. Com base na análise de 1.200 casos de pilotos com depressão, o trabalho de Evans revela que cerca de 15% dos profissionais optam por tratar-se em segredo com medicamentos que conseguem por seus próprios meios, e apenas 25% declaram ao empregador que está fazendo tratamento.

 

O estudo resulta da observação de casos entre 1997 e 2001, informa o Bild, que destaca ainda a enorme pressão a que são submetidos os pilotos e o fato de um diagnóstico de depressão implicar seu afastamento do serviço.

A investigação alemã sobre queda do avião da Germanwings revelou que Lubitz fez, há alguns anos, antes de receber a licença de piloto, tratamento psicoterapêutico por ter tendências suicidas.

Nas buscas à casa do copiloto e dos pais foi descoberto que Andreas Lubitz estava em tratamento e que tinha um atestado médico para o dia da catástrofe, que não tinha comunicado à companhia.

Fonte: Agência Brasil

Comentário:

Esta “manchete” bem tendenciosa, me leva a muitos questionamentos:

  • E os programas de prevenção e diagnóstico precoce a saúde mental a saúde dos trabalhadores em trabalhos expostos a ambiente insalubre, periculosidade e alto risco ? 
  • Estes programas são realizados na prática ? 
  • São realizadas consultas periódicas com profissionais da saúde mental custeados pela compania?  Quais foram as medidas preventivas realizadas pelas empresas ?
  •  Será que a compania se limitou de somente cumprir a legislação?
  • Será que tudo que estudamos sobre saúde mental, ouvimos em congressos por palestrantes nacionais e lemos em caros livros, na prática representam meras obras de ficção?

Agora, fazer busca na casa do falecido é comparável ao ato de um abutre farejando carniça. Uma forma de desviar o foco e direcionar toda a culpa para uma só pessoa.

Este acidente ainda está muito mal esclarecido!

Comentado por Dr. Gustavo Coutinho Bacellar – Médico do Trabalho