Mercúrio! Acidente do Trabalho!

Fluxo de atendimento do acidentado com exposição ocupacional ao mercúrio da Prefeitura de Belo Horizonte  

 

Acidentes do trabalho fatais no Paraná

Trânsito é o principal causador de mortes em acidentes de trabalho no Paraná

O número de mortes em acidentes de trabalho no Paraná chama a atenção. No ano passado, segundo a Secretaria de Estado da Saúde, foram 363 óbitos no trabalho no Estado. 

A maior parte por acidentes foram:

  1. Trânsito (185);
  2. Choque (24);
  3. Impacto de Objetos (21). 

As atividades que mais geraram óbito no Paraná foram:

  1. Motorista de caminhão (52);
  2. Trabalhador Volante na Agricultura (18);
  3. Pedreiro (17);
  4.  Empregado doméstico (16),
  5. Eletricista de Instalações (15) e
  6. Alimentador de linha de produção (8).

Os dados foram apresentados pelo Ministério Público do Trabalho do Paraná (MPT-PR), que também trouxe dados do Anuário Estatístico da Previdência Social 2013, lançado nesse ano, que mostra o Paraná como o terceiro Estado em mortes em acidentes de trabalho no País, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.

O Brasil registrou, em 2013, 717.911 acidentes de trabalho, dos quais 14.837 resultaram em incapacidade permanente e 2.797 em óbito. 

O Paraná, por sua vez, registrou 53.132 acidentes, dos quais 1.353 resultaram em incapacidade permanente e 270 em óbitos – números que colocam o estado em quinto lugar no número de acidentes (atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul).

A procuradora do Trabalho Ana Lucia Barranco, coordenadora do Fórum de Proteção ao Meio Ambiente de Trabalho do Estado do Paraná (FPMAT-PR), ressalta que o principal obstáculo na redução dos acidentes de trabalho é a falta de investimento em prevenção.

“Não é algo que, em si, custa barato, investir em máquinas apropriadas, comprar bons equipamentos de proteção, mantendo-os sempre novos e em condições de uso. Mas é um retorno garantido”, afirma Ana Lucia”.


Fonte: Revista Proteção

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

Queda da avião na França deixa 150 mortos

 Um Airbus A320 da companhia alemã Germanwings caiu na manhã desta terça no sul da França, matando 150 pessoas (144 passageiros e 6 tripulantes.

O avião ia de Barcelona (Espanha) a Düsseldorf (Alemanha) e caiu de modo íngreme por 8min

Estavam a bordo 67 alemães, 45 espanhóis e alguns turcos

Os destroços estão a 2.000 metros de altitude nos Alpes.

Uma caixa-preta foi achada. As causas do acidentes ainda são desconhecidas.

Fonte: G1 

 

Oportunidade! Curso de gestão de SST à distância!

Distance learning course on Occupational Safety and Heath é um curso promovido pela OIT.

Seu principal objetivo épromover o conhecimento e a compreensão sobre como gerenciar o SST.

Carga horária: 500 horas

Link: http://www.ilo.org/safework/events/couraces/WCMS_229077/lang–en/índex.htm

Fonte: Revista proteção número 279, página 18, fevereiro de 2015

FIT FOR WORK: iniciativa internacional em Brasília

ANAMT participa do lançamento!

Nesta terça-feira (17), a ANAMT, junto a outras oito entidades brasileiras da área de saúde, entregou a carta de apresentação do Fit for Work (FFW) em evento realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

O movimento, criado no Reino Unido e presente em mais de 30 países, é voltado para o desenvolvimento de ações sobre distúrbios musculoesqueléticos (DMEs).

Participaram do lançamento o líder global do FFW, Prof. Stephen Bevan; a diretora de Divulgação da ANAMT, Dra. Marcia Bandini; a diretora de Ética e Defesa Profissional da ANAMT, Dra. Rosylane Rocha, além de representantes do Conselho Nacional de Saúde (CNS), da Associação Médica Brasileira (AMB) e dos Ministérios da Previdência Social, Saúde e Trabalho e Emprego.

A iniciativa chega ao Brasil após dados do Ministério da Previdência Social apontarem que as DMEs são a principal causa de licenças prolongadas no país e por 26,4% de todas as causas de aposentadoria por invalidez. 

Além disso, uma pesquisa do Ibope indica, entre outros dados, a perda de produtividade entre 35,6% dos trabalhadores diagnosticados com alguma enfermidade.

O documento aborda o atual impacto desses distúrbios na sociedade brasileira, a formulação de políticas públicas efetivas voltadas para a redução dos impactos negativos dessas doenças na saúde dos trabalhadores, no desenvolvimento econômico das empresas e no desenvolvimento socioeconômico brasileiro. Também são incluídas as proposições dos representantes brasileiros do FFW.

A carta divulgada está disponível neste link:http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/fit_for_work_1732015855457055475.pdf

Mais informações sobre o Fit for Work estão disponíveis no folder da iniciativa, aqui:http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/fit_for_work_17320158577533424.pdf

Dra. Marcia Bandini (à direita do cartaz) participa do lançamento do Fit for Work no Brasil

Publicado pela ANAMT

http://www.anamt.org.br/site/noticias_detalhes.aspx?notid=3113

As medidas provisórias 664 e 665 são debatidas 

ANAMT e APMT abordam alterações trabalhistas e previdenciárias em evento

As alterações nas legislações trabalhista e previdenciária trazidas pelas Medidas Provisórias 664 e 665, instituídas em 30 de dezembro de 2014, foram o tema da primeira Reunião Científica da Associação Paulista de Medicina do Trabalho (APMT) no dia 23 de fevereiro. Mais de 70 pessoas compareceram ao debate realizado no auditório da Associação Paulista de Medicina (APM), que também foi transmitido pela Internet, com 97 conexões realizadas.

Formulado em parceria com a ANAMT, o evento reuniu o presidente e o diretor Científico da APMT, Dr. Antonio Salan Marcus e Dr. João Silvestre da Silva-Junior, respectivamente, além do Dr. Zuher Handar, presidente da ANAMT e Dr. Mario Bonciani, diretor Científico. Também participaram do debate representantes de entidades ligadas às empresas, trabalhadores e médicos peritos do INSS.

Na abertura do evento, Dr. José Antônio Silva, Juiz Titular da 6ª Vara do Trabalho de Ribeirão Preto, discorreu sobre diversos argumentos jurídicos que sustentam a tese de inconstitucionalidade das MPs, publicadas no final de dezembro de 2014. Em seguida, Jarbas Simas, diretor-presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP), criticou a proposta de terceirização da perícia médica.

Luiz Chiummo, engenheiro de Segurança do Trabalho na Fiesp, observou que, ao serem encaminhadas para os parlamentares, as Medidas Provisórias receberam mais de 700 emendas e aumentam os custos contratuais das empresas. Plínio Pavão, assessor de Saúde do Trabalhador da CUT, observou que as centrais sindicais defendem a revogação dos textos e se manifestaram publicamente em pareceres.

Afastamento dos trabalhadores

Segundo Dr. João Silvestre, o evento foi bem sucedido por abordar o impacto das alterações com enfoque nas atividades dos profissionais de saúde e segurança do trabalho e de suas respectivas áreas. De acordo com o diretor Científico da APMT, uma das mudanças de maior repercussão é o aumento do período em que as empresas deverão arcar com o auxílio doença dos trabalhadores afastados. Segundo a MP 664, o prazo muda de 15 para 30 dias a partir de 1º de março próximo:

“Os médicos deverão acompanhar os casos e gerir esses afastamentos pelo novo prazo. Para os trabalhadores, antes, podia-se receber um benefício com 15 dias de afastamento por acidente de trabalho. Agora, somente haverá encaminhamento para o INSS após 30 dias, e se for identificada essa necessidade. Ainda há o aumento do tempo de trabalho necessário para obtenção do seguro-desemprego, que pode gerar conflitos na rotina de exames demissionais, por exemplo”, explica.

Diante das dúvidas levantadas pelos participantes do evento, a ANAMT buscou orientações junto ao INSS. Segundo Dr. Sérgio Carneiro, diretor de Saúde do Trabalhador do INSS, “as alterações no período de afastamento, são aplicáveis entre 1º de março e 2 de junho, quando a MP 664 poderá ser convertida em Lei aprovada. Para solicitações anteriores a 1º de março, o prazo de encaminhamento ao INSS anterior a alteração é mantido. Após essa data, os trabalhadores somente deverão ser encaminhados ao órgão a partir de 30 dias de afastamento. Ao longo deste período, a responsabilidade para com o trabalhador é do empregador”.

Segundo Dr. Zuher Handar:

 “as mudanças propostas pelas Medidas Provisórias podem trazer maior tensão nas relações de trabalho, trazendo uma responsabilidade ética e social ainda maior para vigiar a garantia dos direitos fundamentais nos ambientes de trabalho”. 

O presidente da ANAMT defende que os médicos do trabalho continuem priorizando a promoção da saúde do trabalhador.

A gravação do evento está disponível no link abaixo, no site da APM:

https://apmsaopauloevento.webex.com/ec0701lsp12/eventcenter/recording/recordAction.do?theAction=poprecord&AT=pb&internalRecordTicket=4832534b00000002c3d2a4663b0cb9db2102473fb392b4a9aeadf1a86f379a5a2bcfeb6af642f5a4&renewticket=0&isurlact=true&recordID=10205512&apiname=lsr.php&format=short&needFilter=false&&SP=EC&rID=10205512&RCID=843f5756e578b93620a3cfd16f1e8b1e&siteurl=apmsaopauloevento&actappname=ec0701lsp12&actname=%2Feventcenter%2Fframe%2Fg.do&rnd=9732520663&entappname=url0201lsp12&entactname=%2FnbrRecordingURL.do

Publicado no site da ANAMT:  http://www.anamt.org.br/site/noticias_detalhes.aspx?notid=3068

Cerca de 30 doenças fazem parte do grupo DORT

“As lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) representam um grave problema de saúde pública e devem ser prevenidos”.

 O alerta é da diretora do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Gardênia Santana.

De acordo com a diretora, a LER/ Dort engloba cerca de 30 doenças, a exemplo de tendinite, fibromialgia e bursite.

 “As dores provocadas pelas doenças podem ser incapacitantes, afastando o profissional do trabalho, causando grandes prejuízos sociais e econômicos”

Gardênia Santana.

Vale a pena ressaltar que:

(…) DORT não é um diagnóstico, mas um grupo heterogêneo de agravos que acometem o aparelho locomotor do ponto de vista ortopédico e/ou neurológico e que guarda uma característica em comum: é relacionado ao trabalho.

Proclim Ciclo 10, volume 3 – autores: GISELE MUSSI, ROGÉRIO MUNIZ DE ANDRADE e EDUARDO COSTA SA

Entre as causas das Dort estão as condições inadequadas de trabalho, o excesso de carga horária e até o estresse. 

A diretora salientou que o diagnóstico deve ser acompanhado de uma anamnese, ou exames específicos para definir o nexo causal do problema.

 “É muito comum o paciente receber um diagnóstico de tendinite sem que a causa seja estabelecida, o que acarretará no retorno do problema”, alertou Gardênia.

A diretora ressaltou, ainda, que durante a ação, os trabalhadores serão informados sobre os Dort, destacando a importância da prevenção e conscientização sobre a dimensão do problema e como evitá-lo.

 Entre as características das Dort ressaltadas pela diretora estão dores nas articulações, parestesia, sensação de peso, fadiga, entre outras.

Gardênia Santana destacou que os sintomas geralmente aparecem nos membros superiores. 

“Os problemas geralmente aparecem decorrentes da utilização excessiva do sistema musculoesquelético e da falta de tempo de recuperação. Por isso, é importante que os trabalhadores aprendam a técnica e postura correta para prevenir doenças relacionadas ao trabalho”

Gardênia Santana

Entre as ações para prevenção, destacam-se a posição correta dos móveis, ginástica laboral e o encaminhamento dos pacientes para o médico do trabalho por parte dos gestores públicos e privados. 

A diretora lembrou que o conhecimento é a principal arma contra o avanço dos problemas ligados a LER/Dort.

“A recuperação é demorada e pode envolver fisioterapia, medicamentos e ainda intervenções cirúrgicas”

Gardênia Santana

Gardênia Santana lembra ainda, que a mudança de hábitos é o melhor remédio para a prevenção.

Constatação

A cabelereira Maria Dantas, de 45 anos, que recebe acompanhamento do Cerest, relata que há dez anos convive com dores ligadas a LER/Dort. 

“Fui diagnosticada com tendinite nos pulsos, joelhos, hérnia de disco e fibromialgia e sinto dores que dificultam o meu trabalho e minha vida pessoal”

Declarou Maria.

Maria alerta que o seu caso é comum e que todos devem levar a sério a prevenção para evitar sequelas no futuro. 

A cabelereira ressaltou que trabalhadores e empresários devem ter a consciência para criar um ambiente favorável ao trabalho. 

“A saúde é o nosso bem mais precioso e devemos sempre zelar por ela”

Enfatizou Maria.

Gardênia Santana salientou que as LER/Dort são tratáveis e que o diagnóstico precoce é essencial para evitar o agravamento do quadro clínico do paciente. 

“Por isso os trabalhadores devem sempre procurar ajuda médica assim que os sintomas surgirem”.

Maria Dantas


Veja a lista completa: http://www.anamt.org.br/site/noticias.aspx

Reportagem publicada no site da ANAMT

Fonte: Revista Proteção


Corpo da 9ª vítima do acidente da Petrobrás foi encontrado

Após 19 dias, corpo da 9ª vítima em navio é encontrado no ES 

Divulgação BW Offshore/ Divulgação Marinha do Brasil
Data: 02/03/2015 / Fonte: G1

Vitória/ES – Após 19 dias da explosão no navio-plataforma, foi localizado na manhã desta segunda-feira (2) o corpo da nona e última vítima desaparecida na embarcação. A empresa BW Ofshore disse ao G1 que o corpo será levado no decorrer do dia ao Departamento Médico Legal de Vitória. O único funcionário que ainda estava sumido era o técnico de segurança do trabalho, Tiarles Correia dos Santos, 25 anos.

O navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus é operado pela BW Offshore e afretado pela Petrobras. O acidente no navio-plataforma aconteceu no dia no dia 11 de fevereiro, na região Norte do Espírito Santo. Segundo a ANP, 74 pessoas estavam embarcadas, 26 ficaram feridas e duas continuam hospitalizadas.

O irmão de Tiarles, Thiago Correia, disse que o corpo será levado para São Francisco de Itabapoana, no Rio de Janeiro, para sepultamento. “Esses dias foram sofridos para a nossa família e agora vamos descansar. Não tenho mais palavras para descrever essa situação que vivemos. Vamos dar um sepultamento digno para meu irmão”, disse Thiago.

Vítimas
A oitava vítima da explosão no navio-plataforma Cidade de São Mateus foi identificada por exames de necropapiloscopia. O corpo chegou ao Departamento Médico Legal (DML) de Vitória na madrugada de sábado (28) e foi identificado como sendo do mecânico Jorge Luiz dos Reis Monteiro, 49 anos.

Nesta sexta-feira (27), foi identificado o corpo do funcionário João Victor de Souza, de 22 anos. O corpo foi encontrado na quarta-feira (25) e identificado por meio das impressões digitais. João era do Rio de Janeiro e foi sepultado neste domingo (1). De acordo com a Sesp, a família ajudou na identificação. Um casal esteve presente no DML, mas não quis falar sobre o assunto.

Os corpos das oito vítimas da explosão já foram identificados. São eles: Wesley de Oliveira Bianquini, 36 anos; Heleno da Silva Castelo, 31 anos; Luiz Cláudio Nogueira da Silva, 43 anos; Raimundo Nonato da Silva; Edward Fernandes, 58 anos; Alexsandro de Sousa Ribeiro, 40 anos; João Victor Souza Rodrigues, 22 anos; e Jorge Luiz dos Reis Monteiro, 49 anos.

Manifestações
Em dois dias, familiares e amigos dos desaparecidos protestaram por informações sobre as das vítimas. O primeiro ato aconteceu nesta quarta-feira (25), em frente ao hotel Bristol, na orla de Camburi, em Vitória, onde estão hospedados. E o segundo, nesta quinta-feira, em frente à Petrobras, também na capital do estado. Os parentes abordavam os motoristas e explicavam o motivo do protesto, pedindo que eles fizessem um buzinaço em apoio aos manifestantes.

Fiscalização
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) fiscalizou o navio-plataforma. A auditora fiscal, Elierci da Cunha Magro, disse que foi elaborada uma lista de exigências para que, após os reparos e o término das operações de resgate, a embarcação volte a operar normalmente.

Danos ambientais
O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF-ES), por meio da Procuradoria da República em Linhares, instaurou inquérito civil para apurar possíveis danos ambientais causados pela explosão.

O MPF disse que o procedimento também visa a acompanhar as possíveis medidas a serem adotadas para repor a situação o mais próximo possível do status anterior ao dano, ou a adoção de medidas compensatórias equivalentes.

Irregularidades
Representantes da BW Offshore e da Petrobras se reuniram no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-ES), que acusava a empresa norueguesa de atuar de forma irregular no estado.

No encontro, o presidente da entidade, Helder Carnielli, informou que serão emitidos autos de infração contra a empresa e a PPB do Brasil Serviços Marítimos, que pertence ao grupo. A norueguesa será multada pela falta de registro na entidade. O valor ainda não foi definido. De acordo com as empresas, todas as questões pendentes foram sanadas.

Polícia Federal
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Federal para apurar os fatos que envolvem a explosão. Conforme divulgado pela Polícia Federal, o prazo inicial para a conclusão do inquérito é de 30 dias. Serão investigados os crimes de homicídio ou incêndio qualificado.  A PF também informou que uma equipe fará uma inspeção no navio-plataforma assim que as buscas terminarem e a embarcação for liberada.

* Com colaboração de Patrícia Scalzer, da Rádio CBN Vitória.

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