Melhor idade! Envelhecimento Patológico

Uma pesquisa realizada com 106 idosos, 48 atendidos no ambulatório de Geriatria da Faculdade de Ciências Médicas de Campinas e 58 frequentadoras do Grupo Terceira Idade do Serviço Social de Comércio de Campinas concluiu que os fatores de risco mais relacionados ao envelhecimento patológico foram:

  • Sexo Masculino;
  • Renda mensal inferior a 3 salários mínimos;
  • Uso diário acima de 3 medicamentos;
  • Não praticar atividade física;
  • Baixa qualidade de vida no domínio ambiental.

Os instrumentos para a realização da pesquisa foram entrevistas semi-estruturadas, dados sócio-demográficos, perguntas autorreferidas sobre saúde, medicação, atividade física e avaliação da qualidade de vida através do WHOQOL-bref.

Pesquisadoras: Josiane de Souza Alberte.Regina Maria Innocencio Ruscalleda,Maria Elena Guariento
Estes dados reforçam a necessidade de uma atenção maior na abordagem dos profissionais de saúde aos pacientes de média idade em diante.

* comentário do blogueiro: Não é um consenso da sociedade de medicina de família e nem a de clinica, mas a minha prática médica de 3 anos no atendimento ambulatorial na saúde de família recomenda o exame laboratorial anual  (hemograma, glicose em jejum,tsh,t4livre, HDL,LDL,Colesterol Total,Triglicerídeos,ureia e creatinina) para os homens já na faixa a partir dos 30 anos não diabéticos, não hipertensos, não estilistas habituais e não tabagistas.

Graves relatos de Assédio Sexual sofridos pelas policiais De diferentes estados brasileiros 

Pesquisa diz que 40% das policiais já sofreram assédio sexual ou moral

Maior parte das vezes quem assedia é um superior dentro das próprias corporações. Apenas 11,8% das mulheres nas polícias denunciam abuso. 

O trabalho delas é proteger as pessoas. Mas, muitas vezes, são elas que precisam de proteção. Você vai ver o resultado de uma pesquisa inédita sobre assédio contra mulheres policiais dentro de suas próprias corporações. São relatos dramáticos.

Relatos parecidos ecoam pelos corredores das delegacias e quartéis. Mulheres policiais assediadas por outros policiais. De tão frequentes, os casos viraram tema de uma pesquisa inédita do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e da Fundação Getúlio Vargas.

Os dados são sombrios: 40% das entrevistadas disseram já ter sofrido assédio moral ou sexual no ambiente de trabalho. 

A maior parte das vezes quem assedia é um superior. O levantamento foi feito com mulheres das guardas municipais, pericia criminal, Corpo de Bombeiros e das Policias Civil, Militar e Federal. Tudo de forma anônima. Não à toa. A pesquisa também mostrou que só 11,8% das mulheres denunciam que sofreram abuso.

“Medo da pessoa, medo da minha carreira, medo de ser tachada pelos outros”, afirma uma mulher que não quis se identificar.

Poucas se atrevem a mostrar o rosto. Como Marcela e Katya. Esta semana, elas foram com outras duas colegas à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para falar sobre o assédio que dizem ter sofrido.

As quatro são policiais militares e alegam terem sido vítimas da mesma pessoa, o Tenente Paulo César Pereira Chagas.

“Sempre esse tenente sempre passava por mim, pelo pátio da companhia e me elogiava. Falava assim: ‘seu sorriso alegra meu dia’, conta Katya Flávia de Queiros, soldado da Polícia Militar. 

“Até que as conversas começaram a ficar mais ousadas”, conta Marcela Fonseca de Oliveira, soldado da Polícia Militar.

“Na época, meu casamento foi totalmente abalado por isso. Passei muita dificuldade. Tive que voltar para casa dos meus pais. Minha vida foi totalmente destruída por causa disso”, relembra Katya.

Foi então que elas entenderam que não eram culpadas pelo assédio e decidiram se unir para denunciar o homem que elas apontam como agressor.

“A gente se sente tão fraca quando está em uma situação dessa’, diz Marcela.

O Fantástico procurou o tenente, mas quem respondeu por ele foi a Polícia Militar de Minas Gerais. Em nota, a PM diz que o assédio é transgressão grave, de acordo com o código de ética e disciplina da corporação.

Mas, até agora, a única punição sofrida pelo tenente foi a transferência do local de trabalho.

“Elas não têm mais o acompanhamento do oficial que dirigiu a elas esses gracejos” diz o comandante da 10º RPM de Patos de Minas/MG, Coronel Elias Saraiva.


“Eles não veem a gente como profissional, como uma militar, como todos os outros. É como se a gente fosse um pedaço de carne. Ou que estivesse lá desfilando para embelezar o quartel”, lamenta Katya.

Em qualquer ambiente de trabalho, casos de assédio sexual e moral são graves. E quando os envolvidos são policiais o desfecho é imprevisível.

“Nosso policial anda armado e de repente pode acontecer uma tragédia”, afirma o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de MG, Marco Antonio Bahia.

“Nós sabemos que pessoas, tanto homens quanto mulheres que estão na corporação da polícia tem um tom de agressividade a mais do que a população geral”, diz a psiquiatra Alexandrina Meleiro.

“A gente fica atormentada, psicologicamente. Eu cheguei a um ponto que até eu tive vontade de matar”, afirma a vítima que não quis se identificar.

Uma policial militar sofreu durante dois anos calada. Ela é casada e tinha medo que o assédio prejudicasse sua família e sua carreira.

“A pessoa começou a chantagear e ameaçar. Caso eu contasse para alguém, que ele ia reverter a situação contra mim. Ele falou assim: ‘você não tem prova. Você não tem prova nenhuma. Ninguém nunca viu eu fazendo nada’”, conta a vítima.

Até o dia que ela não aguentou tanta pressão.

“Eu estourei, comecei a gritar com ele e falar que ele me assediava o tempo todo, que ele era tarado, que eu estava com medo dele”, relembra a vítima.

Depois de uma investigação interna, a punição aplicada, mais uma vez, foi a transferência para outro quartel.

“E foi tudo muito bem apurado. E foi comprovado o assédio”, conta a vítima.

As mulheres reclamam que não existe um setor específico para receber relatos de abusos sexuais e morais. Ao todo, 48% das policiais afirmam que não sabem exatamente como denunciar. E 68% das que registraram queixa não ficaram satisfeitas com o desfecho do caso.


“Você não tem a quem recorrer. Se todo mundo recorre a polícia, você está dentro da polícia sofrendo assédio, você vai para onde?”, diz uma outra mulher que também não quis ser identificada.

Uma PM do Piauí acusa a polícia de abafar os casos de assédio. 

“Eles procuram colocar, por ser um meio machista, a culpa na mulher. E não a culpa neles mesmos que são os causadores”, diz.

Segundo a Polícia Militar do estado, nos últimos três anos nenhuma denúncia formal de assédio foi registrada.

“A gente tem que tomar cuidado porque as próprias policiais têm sido vítimas de um crime, e que precisa ser investigado, que precisa ser explicitado”, afirma o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Renato Sergio de Lima.

Uma Policial Civil diz que foi assediada durante meses. Ela é da Região Metropolitana de Belo Horizonte e foi trabalhar no interior de Minas logo no começo da carreira. Era a única policial feminina do lugar e passou a ser alvo do delegado da cidade.

“Perguntava se eu queria carona. Se eu queria que ele me levasse pra casa. Eu dizia que não e ele vinha me acompanhando o tempo todo. Até chegar perto de casa. Até no dia em que ele tentou me agarrar”, conta.

A partir daí, o assediador mudou de estratégia.

“Primeiro, eles tentam alguma coisa com você. Quando você fala que não ai eles passam para o assédio moral. Ai você não presta no serviço, você não serve para nada”, conta a vítima.

As marcas do assédio moral para ela é mais grave; ai vem a depressão. Vem até um fenômeno maior que é o suicídio”, conta o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil/MG, Denilson Martins.

Você se sente um nada. Você se sente menos que um grão. Você não se sente nada”, lamenta a mulher.

Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais afirma que tem um conselho de ética ligado à Corregedoria-geral para acolher qualquer tipo de denúncia, inclusive as de assédio.

“Eu recorri dentro da própria instituição. Foi um erro porque a instituição não fez nada, só colocou panos quentes”, diz a mulher.

“Esse é o grande problema: a quem reclamar. Eu acho que nesta condição a mulher deveria buscar o controle externo das policias que é o Ministério Público”, afirma a secretaria nacional de Segurança Pública Regina Miki.

“Se a gente abaixar a cabeça, coisas como essas podem acontecer com mais gente”, afirma Katya Flávia de Queiros, soldado da Polícia Militar.

Fonte: G1 – Fantástico 

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

150 people died in plane Accidental France

An Airbus A320 of the German company Germanwings fell on Tuesday morning in southern France, killing 150 people (144 passengers and 6 crew members.

The plane was going from Barcelona (Spain) to Dusseldorf (Germany) and fell by steep so 8min

Were aboard 67 German, 45 Spanish and Turkish

The wreck is at 2,000 meters altitude in the Alps.

A black box was found. Accident causes are still unknown.

Source: G1

Queda da avião na França deixa 150 mortos

 Um Airbus A320 da companhia alemã Germanwings caiu na manhã desta terça no sul da França, matando 150 pessoas (144 passageiros e 6 tripulantes.

O avião ia de Barcelona (Espanha) a Düsseldorf (Alemanha) e caiu de modo íngreme por 8min

Estavam a bordo 67 alemães, 45 espanhóis e alguns turcos

Os destroços estão a 2.000 metros de altitude nos Alpes.

Uma caixa-preta foi achada. As causas do acidentes ainda são desconhecidas.

Fonte: G1 

 

Oportunidade! Curso de gestão de SST à distância!

Distance learning course on Occupational Safety and Heath é um curso promovido pela OIT.

Seu principal objetivo épromover o conhecimento e a compreensão sobre como gerenciar o SST.

Carga horária: 500 horas

Link: http://www.ilo.org/safework/events/couraces/WCMS_229077/lang–en/índex.htm

Fonte: Revista proteção número 279, página 18, fevereiro de 2015

Corpo da 9ª vítima do acidente da Petrobrás foi encontrado

Após 19 dias, corpo da 9ª vítima em navio é encontrado no ES 

Divulgação BW Offshore/ Divulgação Marinha do Brasil
Data: 02/03/2015 / Fonte: G1

Vitória/ES – Após 19 dias da explosão no navio-plataforma, foi localizado na manhã desta segunda-feira (2) o corpo da nona e última vítima desaparecida na embarcação. A empresa BW Ofshore disse ao G1 que o corpo será levado no decorrer do dia ao Departamento Médico Legal de Vitória. O único funcionário que ainda estava sumido era o técnico de segurança do trabalho, Tiarles Correia dos Santos, 25 anos.

O navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus é operado pela BW Offshore e afretado pela Petrobras. O acidente no navio-plataforma aconteceu no dia no dia 11 de fevereiro, na região Norte do Espírito Santo. Segundo a ANP, 74 pessoas estavam embarcadas, 26 ficaram feridas e duas continuam hospitalizadas.

O irmão de Tiarles, Thiago Correia, disse que o corpo será levado para São Francisco de Itabapoana, no Rio de Janeiro, para sepultamento. “Esses dias foram sofridos para a nossa família e agora vamos descansar. Não tenho mais palavras para descrever essa situação que vivemos. Vamos dar um sepultamento digno para meu irmão”, disse Thiago.

Vítimas
A oitava vítima da explosão no navio-plataforma Cidade de São Mateus foi identificada por exames de necropapiloscopia. O corpo chegou ao Departamento Médico Legal (DML) de Vitória na madrugada de sábado (28) e foi identificado como sendo do mecânico Jorge Luiz dos Reis Monteiro, 49 anos.

Nesta sexta-feira (27), foi identificado o corpo do funcionário João Victor de Souza, de 22 anos. O corpo foi encontrado na quarta-feira (25) e identificado por meio das impressões digitais. João era do Rio de Janeiro e foi sepultado neste domingo (1). De acordo com a Sesp, a família ajudou na identificação. Um casal esteve presente no DML, mas não quis falar sobre o assunto.

Os corpos das oito vítimas da explosão já foram identificados. São eles: Wesley de Oliveira Bianquini, 36 anos; Heleno da Silva Castelo, 31 anos; Luiz Cláudio Nogueira da Silva, 43 anos; Raimundo Nonato da Silva; Edward Fernandes, 58 anos; Alexsandro de Sousa Ribeiro, 40 anos; João Victor Souza Rodrigues, 22 anos; e Jorge Luiz dos Reis Monteiro, 49 anos.

Manifestações
Em dois dias, familiares e amigos dos desaparecidos protestaram por informações sobre as das vítimas. O primeiro ato aconteceu nesta quarta-feira (25), em frente ao hotel Bristol, na orla de Camburi, em Vitória, onde estão hospedados. E o segundo, nesta quinta-feira, em frente à Petrobras, também na capital do estado. Os parentes abordavam os motoristas e explicavam o motivo do protesto, pedindo que eles fizessem um buzinaço em apoio aos manifestantes.

Fiscalização
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) fiscalizou o navio-plataforma. A auditora fiscal, Elierci da Cunha Magro, disse que foi elaborada uma lista de exigências para que, após os reparos e o término das operações de resgate, a embarcação volte a operar normalmente.

Danos ambientais
O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF-ES), por meio da Procuradoria da República em Linhares, instaurou inquérito civil para apurar possíveis danos ambientais causados pela explosão.

O MPF disse que o procedimento também visa a acompanhar as possíveis medidas a serem adotadas para repor a situação o mais próximo possível do status anterior ao dano, ou a adoção de medidas compensatórias equivalentes.

Irregularidades
Representantes da BW Offshore e da Petrobras se reuniram no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-ES), que acusava a empresa norueguesa de atuar de forma irregular no estado.

No encontro, o presidente da entidade, Helder Carnielli, informou que serão emitidos autos de infração contra a empresa e a PPB do Brasil Serviços Marítimos, que pertence ao grupo. A norueguesa será multada pela falta de registro na entidade. O valor ainda não foi definido. De acordo com as empresas, todas as questões pendentes foram sanadas.

Polícia Federal
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Federal para apurar os fatos que envolvem a explosão. Conforme divulgado pela Polícia Federal, o prazo inicial para a conclusão do inquérito é de 30 dias. Serão investigados os crimes de homicídio ou incêndio qualificado.  A PF também informou que uma equipe fará uma inspeção no navio-plataforma assim que as buscas terminarem e a embarcação for liberada.

* Com colaboração de Patrícia Scalzer, da Rádio CBN Vitória.

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Vítima do navio-plataforma era TST
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Explosão em navio-plataforma no ES tem mortos e feridos
Petrobras lamenta explosão em navio-plataforma no Espírito Santo

Questionário determina nível de estresse ocupacional – Aplique na sua empresa!

Estresse ocupacional é a tensão excessiva que o trabalhador sofre em função do trabalho que exerce. Pode ser ligado às características do trabalho em si, à sobrecarga de tarefas, ao ambiente físico do local de trabalho, ao modo como o chefe lidera a equipe ou mesmo pelas dificuldades interpessoais com colegas.

O questionário abaixo, foi formulado pelo Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS), e confira se seus funcionários tem indicadores de stress ocupacional e qual o nível gravidade que eles sentem.

Tenha em mente que o questionário abaixo não oferece um diagnóstico de sua condição, que só pode ser feito por um psicólogo. Trata-se somente de alerta para serem incentivadas melhorias de gestão.

1. Segunda feira, ao pensar em trabalhar, sinto um grande desanimo e vontade de não ir:
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

2. Meu nível de irritabilidade e intolerância com colegas de trabalho ultrapassa o dos outros ao meu redor.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

3. Tenho tido azia, tensão muscular ou problemas de pele ou ainda alterações de pressão arterial.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

4. Meu entusiasmo pela minha empresa está baixo.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

5. Sinto que meu chefe não reconhece o valor de minha contribuição para a empresa.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

6. Meus colegas de trabalho não colaboram comigo.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

7. Sinto que minha produtividade está menor do que era antes.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

8. Sinto muita raiva quando estou trabalhando.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

9. Sinto-me ansioso no trabalho.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

10. Fico feliz de ficar doente e não ter que trabalhar.
A) Nunca
B) Às vezes
C) Frequentemente

Verifique os indicadores de stress:
Se assinalou mais de 5 respostas “nunca”: Parabéns! Você não apresenta sinais significativos de um quadro de stress ocupacional.

Se assinalou mais de 5 “às vezes”: Parece que você está conseguindo lidar com a pressão do trabalho de modo adequado. Pode estar no estágio de resistência do stress.

Se o numero de vezes que indicou “frequentemente” foi:
1 ou 2: Você tem alguns indicadores de stress ocupacional já significativos. Reflita sobre a possibilidade de mudar sua percepção frente às demandas da empresa. Às vezes, a tensão pode ser criada pelo nosso próprio modo de ver o que se passa ao nosso redor. Às vezes, o stress vem de outros fatores, como família, amigos ou problemas pessoais.

5 ou mais: você tem sintomas que se parecem com os de pessoas que sofrem de stress ocupacional grave (estágios de quase exaustão ou exaustão). Se o quadro que você apresenta é típico de outros colegas, seria interessante que sua empresa oferecesse treinamento (palestras, oficinas, etc) para todos os funcionários, objetivando reduzir o stress ocupacional presente. Se isso não for possível, a recomendação é que procure um profissional da área da psicologia que o ajude a lidar com a pressão excessiva do trabalho.

Recomendações gerais para a prevenção e controle do stress:
– Exercício físico pelo menos três vezes por semana, por meia hora.
– Alimentação anti-stress, rica em legumes, frutas e verduras.
– Relaxamento, algum tipo de lazer, de atividade sem pressa, sem obrigação.
– Refletir sobre suas prioridades e sobre o que de fato é importante para sua vida, não somente no presente, mas também no futuro; viver de acordo com estas prioridades; respeitar os limites de seu corpo e da sua mente, não transcendendo os mesmos e, acima de tudo, vendo sempre o lado positivo da vida.

Autoria: Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS)

Publicado no Jornal Hoje

Pesquisa americana enumera as 10 profissões mais e menos estressantes

Bombeiros e militares lideram a lista de empregos mais desgastantes. Cabeleireiro, joalheiro e costureira estão entre as menos estressantes.

Pesquisa do CareerCast.com, site norte-americano especializado em empregos, listou as profissões mais e menos estressantes para 2015 nos Estados Unidos. No topo da lista das funções mais desgastantes está o cargo de bombeiro. Já a menos estressante foi a função de cabeleireiro.

O ranking dos 10 empregos mais estressantes é composto por: bombeiro, militar alistado, general militar, piloto de companhia aérea, policial, ator, radiodifusor, coordenador de eventos, fotojornalista e repórter de jornal.
Em 2014, a lista foi composta pelas seguintes funções: militar alistado, general militar, bombeiro, piloto de companhia aérea, coordenador de eventos, executivo de relações públicas, executivo corporativo sênior, repórter (jornal), policial e taxista.

As 10 profissões menos estressantes são: cabeleireiro, audiologista, professor universitário (titular), técnico de registros médicos, joalheiro, técnico de laboratório (médico), costureira, nutricionista, bibliotecário e operador de empilhadeira.

No ano passado, o ranking foi composto por fonoaudiólogo, cabeleireiro, joalheiro, professor universitário (titular), costureira, nutricionista, técnico de registros médicos, bibliotecário, artista multimídia e operador de máquinas (furadeira).

Veja os 10 empregos mais e menos estressantes para 2015:

Empregos mais estressantes

1) Bombeiro
Pontuação: 71,59
Salário médio anual: US$ 45.600

2) Militar alistado
Pontuação: 70,78
Salário médio anual: US$ 28.844

3) General militar
Pontuação: 63,11
Salário médio anual: US$ 196.300

4) Piloto de companhia aérea
Pontuação: 60,46
Salário médio anual: US$ 98.410

5) Policial
Pontuação: 50,82
Salário médio anual: US$ 56.980

6) Ator
Pontuação: 50,33
Salário médio anual: US$ 46.070

7) Radiodifusor
Pontuação: 50,33
Salário médio anual: US$ 60.070

8) Coordenador de eventos
Pontuação: 49.93
Salário médio anual: US$ 45.810

9) Fotojornalista
Pontuação: 49,22
Salário médio anual: US$ 42.530

10) Repórter de jornal
Pontuação: 48,76
Salário médio anual: US$ 37.090

Empregos menos estressantes

1) Cabeleireiro
Pontuação: 5,47
Salário médio anual: US$ 22.770

2) Audiologista
Pontuação: 6,30
Salário médio anual: US$ 69.720

3) Professor universitário (titular)
Pontuação: 6,94
Salário médio anual: US$ 68.970

4) Técnico de registros médicos
Pontuação: 7,55
Salário médio anual: US$ 34.160

5) Joalheiro
Pontuação: 8,10
Salário médio anual: US$ 35.350

6) Técnico de laboratório médico
Pontuação: 8,98
Salário médio anual: US$ 47.820

7) Costureira
Pontuação: 9,56
Salário médio anual: US$ 25.590

8) Nutricionista
Pontuação: 10,23
Salário médio anual: US$ 55.240

9) Bibliotecário
Pontuação: 10,58
Salário médio anual: US$ 55.370

10) Operador de empilhadeira
Pontuação: 11,43
Salário médio anual: US$ 31.150

Fonte: G1

Link: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2015/01/veja-lista-com-10-profissoes-mais-e-menos-estressantes-para-2015.html