Mercúrio! Acidente do Trabalho!

Fluxo de atendimento do acidentado com exposição ocupacional ao mercúrio da Prefeitura de Belo Horizonte  

 

Melhor idade! Envelhecimento Patológico

Uma pesquisa realizada com 106 idosos, 48 atendidos no ambulatório de Geriatria da Faculdade de Ciências Médicas de Campinas e 58 frequentadoras do Grupo Terceira Idade do Serviço Social de Comércio de Campinas concluiu que os fatores de risco mais relacionados ao envelhecimento patológico foram:

  • Sexo Masculino;
  • Renda mensal inferior a 3 salários mínimos;
  • Uso diário acima de 3 medicamentos;
  • Não praticar atividade física;
  • Baixa qualidade de vida no domínio ambiental.

Os instrumentos para a realização da pesquisa foram entrevistas semi-estruturadas, dados sócio-demográficos, perguntas autorreferidas sobre saúde, medicação, atividade física e avaliação da qualidade de vida através do WHOQOL-bref.

Pesquisadoras: Josiane de Souza Alberte.Regina Maria Innocencio Ruscalleda,Maria Elena Guariento
Estes dados reforçam a necessidade de uma atenção maior na abordagem dos profissionais de saúde aos pacientes de média idade em diante.

* comentário do blogueiro: Não é um consenso da sociedade de medicina de família e nem a de clinica, mas a minha prática médica de 3 anos no atendimento ambulatorial na saúde de família recomenda o exame laboratorial anual  (hemograma, glicose em jejum,tsh,t4livre, HDL,LDL,Colesterol Total,Triglicerídeos,ureia e creatinina) para os homens já na faixa a partir dos 30 anos não diabéticos, não hipertensos, não estilistas habituais e não tabagistas.

Agrotóxicos! Inca condena o uso e recomenda a redução para prevenir Câncer

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) se posicionou hoje (8) contra o modo como os agrotóxicos são usados no Brasil, recomendando sua redução em um documento de cinco páginas, no qual ressaltou os riscos dessas substâncias para a saúde e de contribuírem para a incidência de câncer.

“O modelo de cultivo com o intensivo uso de agrotóxicos gera malefícios, como poluição ambiental e intoxicação de trabalhadores e da população em geral”

 diz o documento, que, além de apontar as intoxicações causadas imediatamente após a exposição, também enumera efeitos que aparecem após anos de exposição: 

“Dentre os efeitos associados à exposição crônica a ingredientes ativos agrotóxicos podem ser citados infertilidade, impotência, abortos, malformações, neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer”.

A recomendação do instituto é que se adote “a redução progressiva e sustentada do uso de agrotóxicos”, prevista no Programa Nacional de Redução de do Uso de Agrotóxicos e a produção agroecológica, segundo a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.

O Inca explica no documento que a presença de agrotóxicos não se restringe a produtos in natura, como legumes e verduras, mas também existe em alimentos industrializados com ingredientes como trigo, milho e soja: 

“A preocupação com agrotóxicos não pode significar a redução do consumo de frutas, legumes e verduras, que são alimentos fundamentais em uma alimentação saudável e de grande importância na prevenção do câncer”.

O coordenador de ensino do Inca, Luis Felipe Pinto, destacou que o Brasil é o país para o qual a discussão é mais importante, já que ele é o principal consumidor de agrotóxicos do mundo e tem forte contribuição da agricultura em sua economia. Segundo ele,

 “O Inca não faz isso por achismo ou por questão ideológica. Segue as evidências cientificas, fruto do trabalho de sua equipe e de cientistas no mundo inteiro”.

Pinto justifica o alerta afirmando também que a Organização Mundial de Saúde e o Inca prevêem que, em 2020, o câncer se torne a principal causa de morte no Brasil. 

Para ele, os efeitos do aumento do uso de agrotóxicos nos últimos anos devem se refletir em ainda mais casos da doença em 15 ou 20 anos:

 “Houve uma explosão dos pesticidas. Em 10 anos, subiu oito vezes e meia o gasto econômico [com agrotóxicos], o que é um indicador disso”.

Para o produtor orgânico Alcimar do Espírito Santo, há grande interesse dos agricultores em mudar sua produção para orgânica, mas hesitações econômicas ainda são um entrave.

 “Há toda uma cultura da agricultura convencional, em que eles já estão acostumados com seus compradores”, 

diz ele, que explica também que a transição é difícil, porque a terra que recebia pesticidas e fertilizantes precisa “descansar” por um tempo para produzir produtos livres dessas substâncias.

O nutricionista do Inca Fábio Gomes afirma que a população que trabalha no campo é a mais afetada pelos agrotóxicos e recomenda que a economia orgânica seja incentivada pelos consumidores:

 “É preciso valorizar os produtos orgânicos. E também interferir e sugerir aos legisladores e tomadores de decisão para que eles possam valorizar a produção de produtos livres de agrotóxicos, inclusive encarecendo a produção dos outros produtos”.

Fonte: Agência Brasil

neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer”.

A recomendação do instituto é que se adote “a redução progressiva e sustentada do uso de agrotóxicos”, prevista no Programa Nacional de Redução de do Uso de Agrotóxicos e a produção agroecológica, segundo a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.

O Inca explica no documento que a presença de agrotóxicos não se restringe a produtos in natura, como legumes e verduras, mas também existe em alimentos industrializados com ingredientes como trigo, milho e soja: “A preocupação com agrotóxicos não pode significar a redução do consumo de frutas, legumes e verduras, que são alimentos fundamentais em uma alimentação saudável e de grande importância na prevenção 

 

“Titular alemán!” La mayoría de los pilotos con depresión buscan enfermedad corporativa

La mayoría los pilotos sufren de depresión enfermedad ocultada de autoridades de empresas y el aire, según un estudio publicado hoy (5) por el diario alemán Bild. El problema salió a la luz después de la caída del avión de Germanwings, con 150 personas a bordo, el pasado día 24, en la región de los Alpes franceses.

El copiloto de la empresa, Andreas Lubitz, que deliberadamente habría derribado avión, que hizo la conexión entre Barcelona (España) y Dusseldorf (Alemania), sufría de depresión y, de acuerdo a la investigación en curso, hice búsquedas en internet sobre métodos de suicidio en la víspera del viaje.
Según el estudio publicado por el Bild, el caso de Andreas Lubitz no es único entre los pilotos, tratando de ocultar los problemas de salud de sus superiores. El análisis, el Director del Departamento de medicina de la International Civil Aviation Organization, Anthony Evans, fechado en noviembre de 2013, revela la existencia de graves déficits en el seguimiento de los pilotos de la salud mental.

Según el estudio, alrededor del 60% de los corredores que sufren alguna forma de depresión decide seguir volando sin comunicar a los empleadores. Basado en el análisis de 1.200 casos de pilotos con depresión, trabajo de Evans revela que aproximadamente el 15% de los profesionales eligen tratar a sí mismos en secreto con fármacos que puede por sus propios medios, y sólo el 25% declaran que el empleador que está recibiendo tratamiento.

El estudio de los resultados de la observación de casos entre 1997 y 2001, según el Bild, que pone de relieve la enorme presión a la que son sometidos los pilotos y el hecho de que un diagnóstico de depresión conducen a su retiro del servicio.

Investigación alemana sobre el accidente de avión de Germanwings reveló que Lubitz hizo unos años atrás, antes de recibir la licencia del piloto, tratamiento psicoterapéutico de tendencias suicidas.
En la búsqueda de los padres y el copiloto se descubrió que Andreas Lubitz estaba en tratamiento y que tenía un certificado médico hasta el día de la catástrofe, que no se ha comunicado a la empresa.

Fuente: Agência Brasil

Comentario:

Este bien sesgado “titular” me lleva a muchas preguntas:

 ¿• Y los programas de prevención y temprano salud de diagnóstico mental la salud de los trabajadores en trabajos expuestos al ambiente insalubre, peligro y alto riesgo? 
 ¿• Estos programas se llevan a cabo en la práctica?
 ¿• Consultas periódicas se llevan a cabo con profesionales de la salud mental financiados por la empresa?  ¿Cuáles son las medidas preventivas llevadas a cabo por las empresas?
• ¿Tendré la compañía fue limitado a sólo hacer cumplir las leyes?
¿• Todo estudio sobre salud mental, hemos oído en las conferencias de ponentes nacionales y leemos en libros caros, en la práctica representan mera ficción?

Ahora buscar la casa de los difuntos es comparable al acto de un buitre olfateando Carrión. Una forma de desviar la atención y dirigir toda la culpa a una persona.

Este accidente es todavía muy mal entendido.

Revisado por el médico Dr. Gustavo Coutinho Bacellar ocupacional

Sindicatos! Trabalhadores pedem melhores condições de trabalho, agilidade nas perícias e são contra o Projeto de Terceirização.

Sindicatos fazem protesto sobre saúde dos trabalhadores em Joinville

Eles pedem melhores condições de trabalho e agilidade nas perícias. Também protestam contra o Projeto de Lei 4330 que prevê a terceirização.
Do G1 SC

Representantes de sindicatos participaram de mobilização na Praça da Bandeira (Foto: Marjorie Caturani/RBS TV)

Representantes de sindicatos participaram de mobilização na Praça da Bandeira (Foto: Marjorie Caturani/RBS TV)

Representantes de diferentes sindicatos da região Norte do estado fazem uma manifestação pedindo mais segurança aos trabalhadores. Eles também são contra oProjeto de Lei 4.330 / 2004, que prevê a terceirização, e pedem mais médicos para perícias de afastamento do trabalho

O ato começou por volta das 14h desta terça-feira (7), na Praça da Bandeira, região central de Joinville.

“Falar de saúde do trabalhador é falar da precariedade do mundo do mundo do trabalho, da pressão exercida dentro das fábricas, da pressão da competição do mercado”, explica Evangelista dos Santos, presidente do Sindicato dos Mecânicos.

Manifestação começou por volta das 14h, em Joinville (Foto: Marjorie Caturani/RBS TV)

Manifestação começou por volta das 14h, em
Joinville (Foto: Marjorie Caturani/RBS TV)

Segundo o sindicalista, outro ponto de reivindicação dos manifestantes é com relação ao número de peritos no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) na região.

“Hoje leva mais de 100 dias para conseguir agendar uma perícia. Nós vamos entregar um documento ao INSS pedindo mais peritos e iremos até a Câmara de Vereadores solicitar apoio para eles”, diz Santos.

Projeto de Lei 4330 / 2004
Os representantes de sindicatos que participam do protesto em Joinville também apoiam ao ato contra o Projeto de Lei 4330 que ocorre em Brasília. O projeto, que está para ser votado nesta terça-feira (7) na Câmara dos Deputados, prevê a autorização da contratação de profissionais terceirizados para atividades fim da empresa (principal objetivo comercial).

Evangelista diz que, se aprovada, ela permitirá relações de trabalho ainda mais precárias.

Vazamento de Amônia! Trabalhadores foram internados!

Trabalhadores são internados após vazamento em frigorífico, no ES

Funcionários respiraram amônia e foram levados para o Hospital Meridional. Frigorífico ainda não se posicionou em relação ao acidente. 

Dez funcionários de um frigorífico em ES, na Grande Vitória, foram internados na tarde desta segunda-feira (6), no Hospital Meridional. 

De acordo com a unidade, os trabalhadores foram levados para o local após respirarem amônia. A empresa ainda não disse nada sobre as causas do acidente.

Segundo um familiar que acompanhava uma das vítimas, os funcionários desmaiaram ao sentir um cheiro forte e, depois disso, foram levados ao hospital, onde ficaram em observação durante seis horas.

Um representante do frigorífico acompanhou os funcionários no hospital, mas informou que não teve autorização para dar informações sobre o ocorrido.

Do G1 ES, com informações da TV Gazeta

* Com informações de Fábio Linhares, da TV Gazeta

 

Incêndio de Santos e seus danos à saúde e meio ambiente!

Incêndio em Santos (SP) já provocou a queima de quase 90 mil toneladas de dióxido de carbono

O gás é o principal fator que provoca o efeito estufa nas cidades. Além disso, o acidente gerou dezenas de toneladas de materiais poluentes, tóxicos à saúde.

Por Edgar Maciel

O incêndio no depósito da Ultracargo, que já dura cinco dias em Santos, corresponde a quase um mês de dióxido de carbono produzido pela frota de 15 mil ônibus que circulam em São Paulo. Isso significa quase 90 mil toneladas do gás, responsável por gerar o chamado efeito estufa, que provoca o aquecimento global (Que aliás tem relação com a queda de volume de chuvas sentida a duras penas por todos nós do Sudesde e Nordeste! 😭)


O cálculo foi feito por especialistas na área ambiental e leva em conta a queima de seis tanques com milhões de litros de álcool e gasolina.

O engenheiro mecânico e ex-gerente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), Olímpio Alvares, explica que além do dióxido de carbono, a queima desses combustíveis provoca a presença de material particulado e compostos orgânicos, como hidrocarbonetos e benzenos. Todos eles são nocivos à saúde.

Desde a última quinta-feira, já é possível visualizar uma alteração na qualidade do ar em cidades da Baixada Santista. Hoje pela manhã, a Cetesb classificava o nível como ruim na região de Cubatão e Vila Parisi.

Para o pesquisador da USP e professor da Uninove, Pedro Cortês, a presença dos produtos tóxicos é a responsável por essa piora. Segundo ele, os moradores da região precisam manter um cuidado com a exposição até mesmo depois de o incêndio ser controlado.

A partir desta segunda-feira, o Exército também disponibilizou equipamentos para monitorar a qualidade do ar na região. Nenhuma medição, no entanto, foi disponibilizada até o momento.

Operadoras Brasileñas ocultan viajes peligrosos!

Desafortunadamente, este post no es sobre el programa de historia que tiene el canadiense de carácter único y experimentado,  “León de montaña” y la valiente y Musa, Lisa.

Si estaban impresionados con las dificultades que se muestra por estos controladores, no has visto nada aún. Se estima que el 70% de los camioneros brasileños hacen el uso de drogas para mantenerme despierta, sin interrupciones.

Las empresas que van a supervisar, estimular los actos inseguros y por lo tanto el trabajo de camionero representa el trabajo que más mata en Brasil! Lea cuidadosamente el material de protección Magazine:

El camionero Nithi Nunes da Silva murió mientras trabajaba en abril de 2014. Al intentar adelantar a un coche en la BR-163, en el interior de Mato Grosso, colisionó frontalmente con otro camión. La cabina se incendió y su cuerpo fue carbonizado.

La causa del accidente: largos viajes de trabajo y falta de descanso.
La conclusión es el informe del Ministerio de trabajo y empleo (MTE), producto de una investigación sobre las razones de la muerte del conductor.
El documento muestra que Mary trabajó por encima de las permitidas por la ley, sin el descanso obligatorio e incluso durante sus vacaciones. Los pagos de conductor también recibida para viajar, lo que estimuló a permanecer el mayor tiempo posible en el camino.

Investigación ha descubierto que la empresa donde trabajaba Maria, el Botuverá Transporte, modificado donde grabó sus horarios. Incluso en los días cuando manejó más de doce horas, su punto más rigurosamente se registró como si ella había trabajado en menos de diez días permitidos. La terminación de la carga era que la rutina agotadora fatalmente comprometida la seguridad de María. Con el cansancio acumulado, se redujo su nivel de atención y ella ya no podía garantizar su vida y otras personas que pasaban por la carretera.

Maria se encuentra entre los 291 camioneros fallecidos en accidentes laborales el año pasado. La profesión es las más muertes en Brasil, según datos del Ministerio de Bienestar Social.

Sistema de seguimiento reveló controladores en riesgo

El plomo en el número de muertes es causado por agotamiento físico debido al viaje excesivo y la falta de descanso, dice el asesor de impuestos Renata Namekata.
Largos períodos de dirección y noches de malas dormir es comunes entre los camiones 2,2 millones en el país.

Así como de la empresa donde trabajaba Maria, la jornada no fue respetada por el 85% de 101 empresas auditadas el año pasado por el grupo especial de inspección del trabajo en el transporte público de MTE. 66 empresas de trabajadores no cumplía con las almohadas, que deberían ocurrir cada cuatro horas en las carreteras.

Empresas ocultaron estas infracciones para adulterar el punto hojas y externalizar servicios.
Viajes reales fueron descubiertos gracias a instalado para evitar robos y rendición de cuentas a los clientes, sistema de seguimiento de vehículos. El sistema registra el tiempo, la velocidad y las paradas del viaje. Su central, la empresa puede cerrar las puertas y suficiente combustible para vehículos.

Aunque el sistema fue diseñado para otros propósitos, fue con lo que cuentas descubrieron las largas horas que María estaba detrás del volante. La tecnología negó timesheet registros. Los periódicos mostraron horarios dentro de la ley, pero datos digitales mosca abierta los riesgos a los que fue sometida.

Otro ejemplo es la logística de Carolina, con sede en Rondonópolis, Mato Grosso. Las hojas de trabajo de viajes, llenados manualmente, mostraron días normales de trabajo. Con los datos electrónicos, la vigilancia encontrada rondas sobre 10:0 al día, sin el descanso necesario y días consecutivos de trabajo por más de una semana.

Buscó la compañía Botuverá dijo por correo electrónico que el empleado

“estaba empezando su viaje, que en días anteriores había sido también dentro de las horas permitidas por la ley.”

Según la empresa, el accidente reforzado

“nuestras políticas, nuestras reglas de seguridad y la búsqueda de los automovilistas cada vez más conscientes y sus familias sobre los peligros del tráfico de entrenamiento.

Carolina logística no respondió al informe.

Externalizados vacaciones directas, con el tiempo y sin descanso requerido La tecnología TRACE revela cómo outsourcing es otra forma de ocultar las largas travesías. Aunque controladores de otras empresas, los trabajadores responden a la misma central de supervisión, que rastrea los detalles del viaje y da órdenes a los conductores. Los transportistas Bergamaschi y Bom Jesus, gigantes de la industria, son ejemplos de esta práctica.
En compañía de Bom Jesus, 88% de los 51 mil camioneros que realizó viajes a la compañía entre 2012 y 2014 fueron tercerizado. Más de 6 mil contratistas de Bom Jesus ni siquiera habían registrado controladores. Segundo informe de vigilancia del Ministerio de trabajo, la externalización de la Bom Jesus es ilegal.

Estos controladores de terceros hizo trabajando fuera de la tabla, no descansaban regularmente, no cumplieron vacaciones y recibieron la Comisión, los pagos que, según los auditores, pone en riesgo a los trabajadores. En total, hubo 16 violaciones de la ley laboral.

El Bergamaschi también mantuvo práctica similar. A través de la contratación de las empresas más pequeñas, el transportista conserva empleados trabajando durante las vacaciones, partir de las horas permitidas por la ley y sin almohadas obligatorias.

Los portadores pueden tener nombres desconocidos para la mayoría, pero proporcionando servicios a las empresas más grandes en el país. El Bergamaschi, por ejemplo, lleva cargas BRFoods (dueño de Perdigao y Sadia), Grupo Pão de Açúcar, JBS, Amaggi, chico, Nestlé, Marfrig, Seara y Bunge. El Bom Jesus ya transporta para el sector agrícola y tiene como clientes empresas como Cargill, Bunge, BRFoods y Amaggi.

El Bom Jesus y Bergamaschi han sido buscados por el informe, pero no respondió.

Los caminos pueden ser más peligrosos

Empresas que destrozó los horarios de los trabajadores y ponen en riesgo sus vidas no sufra ningún castigo.

Esto es porque la inspección de los portadores fueron hechas basadas sobre el derecho de los demás, que desde 2012, limitó la jornada laboral y estableció el descanso obligatorio.
En abril de este año, entrará en vigor la nueva ley de los camioneros. Con el cambio, el calendario de trabajo permitido aumentos y disminución de períodos de descanso obligatorio. Las compañías en la lista negra de 2012 por cometer infracciones dentro de las normas de la ley antigua será legales.Con las nuevas normas, empresas antes considerados delincuentes estarán dentro de la ley. Predicción de las agencias de trabajo es que, desde el 17 de abril, de las carreteras brasileñas será aún más peligrosas.

Fuente: Revista protección

Periculosidade! Incêndio atinge indústria em Santos; testemunhas relatam explosões

Equipes do Corpo de Bombeiros já foram enviadas ao local. Fumaça pode ser avistada de vários pontos da Baixada Santista
Por Cássio Lyra, Guilherme Lucio e LG Rodrigues
Do G1 Santos

Um incêndio atingiu tanques de combustível de uma empresa no bairro Alemoa, em Santos, no litoral de São Paulo. O fogo começou por volta 10h desta quinta-feira (2). A fumaça pode ser avistada de diversas cidades da Baixada Santista. Equipes do Corpo de Bombeiros de toda a região foram enviadas para o local.

Trânsito teve que ser desviado após incêndio no bairro Alemoa, em Santos (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Trânsito teve que ser desviado após incêndio no
bairro Alemoa (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Moradores contam que uma explosão começou o incêndio e outras foram ouvidas na sequência. O local atingido pertence à empresa Ultracargo. A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) informa que a área atingida fica fora do Porto.

A própria Codesp também enviou a Brigada de Incêndio da Guarda Portuária para prestar apoio aos bombeiros. De acordo com a GloboNews, 80 homens do corpo de bombeiros estão trabalhando para tentar apagar o incêndio, com apoio de 22 viaturas sendo que 8 delas foram enviadas da Capital para dar apoio no combate às chamas.

Em nota, o Corpo de Bombeiros afirma que não foram detectadas vítimas e que até o momento equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Defesa Civil, Sabesp e Polícia Militar prestam apoio.

Em entrevista à GloboNews, o especialista em gerenciamento de riscos Gustavo Cunha Mello disse que os tanques que armazenam esse material explosivo são construídos com reforço nas laterais, por isso os recipientes não se desfazem quando ocorre a explosão, sem esparramar os líquidos inflamáveis.

Três navios estavam atracados no Porto de Santos e dois foram retirados do local para evitar problemas com possíveis explosões. Uma empresa, que fica a 20 km do local do incêndio, já emitiu alerta para os funcionários deixarem a área, devido ao risco de serem atingidos por destroços caso haja uma grande explosão.

A Ultracargo informou que a equipe da brigada de incêndio evacuou a área e acionou um plano de ajuda mútua assim que a primeira explosão foi registrada. A empresa afirma que o incêndio está contido e que ninguém ficou ferido. As causas do acidente serão investigadas assim que a situação for normalizada.

Testemunha
Um dos funcionários da Ultracargo ouvidos pelo G1 afirma que não há pessoas feridas. Ele conta que estava trabalhando no momento da primeira explosão. 

“Eu estava em um dos tanques, no lote 1, quando escutei uma grande explosão. O fogo se alastrou muito rápido e só pensei em sair daqui”, conta Anderson Santos da Silva.

Ele trabalha próximo de onde o fogo começou e diz que todos os funcionários saíram do local às pressas. 

“Todos os funcionários foram liberados na hora, ficando apenas os homens do Corpo de Bombeiros próximo aos tanques”, conclui.

Incêndio acabou causando reflexos no trânsito da Via Anchieta (Foto: Reprodução / TV Tribuna)

Incêndio acabou causando reflexos no trânsito da
Via Anchieta (Foto: Guilherme Lucio / G1)

Estradas

Devido ao incêndio, a Ecovias, concessionária que opera o Sistema Anchieta-Imigrantes, bloqueou o acesso ao Viaduto do Alemoa, no km 64 da Anchieta. Os veículos pesados, que não são autorizados a circular no trecho urbano, deverão aguardar até a liberação da via. Embora possam fazer o acesso pela Anchieta, os veículos de passeio também estão sendo orientados a chegar a Santos pela Rodovia dos Imigrantes. No momento, o tráfego está congestionado na chegada a Santos do km 60 ao km 65 da Anchieta.

Os demais trechos do Sistema Anchieta-Imigrantes estão com tráfego normal. O tempo está bom e a visibilidade é boa. O SAI está em operação normal (5×5). Para descida, os motoristas utilizam as pistas sul da via Anchieta e rodovia dos Imigrantes. Já a subida é realizada pelas pistas norte das duas rodovias.

Tanques foram atingidos pelas chamas; testemunhas relataram explosões em sequência (Foto: Roberto Strauss / G1)

Tanques foram atingidos pelas chamas; testemunhas relataram explosões (Foto: Roberto Strauss / G1)

Fumaça pode ser avistada da Via Anchieta (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Fumaça pode ser avistada da Via Anchieta (Foto: Felipe Zito / Arquivo Pessoal)

Fogo e fumaça podem ser avistadas de São Vicente, litoral de São Paulo (Foto: Bruno Giufrida / G1)

Fogo e fumaça podem ser avistadas de São Vicente, litoral de São Paulo (Foto: Bruno Giufrida / G1)

Motoristas ficaram assustados com o incêndio em Santos (Foto: Joel Reis / Arquivo Pessoal)

Motoristas ficaram assustados com o incêndio em Santos (Foto: Joel Reis / Arquivo Pessoal)

 Fonte: G1

INSEGURO! Jornadas perigosas!

Transportadoras escondem jornadas perigosas

A caminhoneira Maria Nilma Nunes da Silva morreu enquanto trabalhava em abril de 2014. Ao tentar ultrapassar um carro na BR-163, no interior do Mato Grosso, colidiu de frente com outro caminhão. A cabine pegou fogo e seu corpo foi carbonizado. A causa do acidente: longas jornadas de trabalho e falta de descanso.

 A conclusão é de relatório do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), produto de uma investigação sobre os motivos da morte da motorista. 

O documento mostra que Maria trabalhava acima do permitido por lei, sem o descanso obrigatório e até durante suas férias. A motorista também recebia pagamentos por viagem, o que a estimulava a ficar o maior tempo possível na estrada.

A investigação descobriu ainda que a transportadora onde Maria trabalhava, a Botuverá Transportes, adulterava o papel onde ela registrava seus horários. Mesmo nos dias em que ela dirigia mais de doze horas, seu ponto era rigorosamente registrado como se ela tivesse trabalhado menos de dez – jornada permitida.

A conclusão dos ficais foi que a rotina cansativa comprometeu fatalmente a segurança de Maria. Com o cansaço acumulado, o seu nível de atenção estava reduzido e ela já não podia garantir sua vida e a de outros que passavam pela estrada.  

Maria está entre os 291 caminhoneiros que morreram em acidentes de trabalho no último ano. A profissão é a que mais mata no Brasil, segundo dados do Ministério da Previdência Social.

Sistema de rastreamento revelou motoristas em risco

A liderança no número de mortes é causada pelo cansaço físico decorrente do excesso de jornada e falta de descanso, diz a auditora fiscal Renata Namekata. 

Longos períodos de direção e noites mal dormidas são comuns entre os 2,2 milhões de caminhoneiros do país.

 Assim como a empresa onde Maria trabalhava, a jornada de trabalho não foi respeitada por 85% das 101 empresas fiscalizadas no último ano pelo Grupo Especial de Fiscalização do Trabalho em Transportes do MTE. 

Trabalhadores de 66 empresas não cumpriam os descansos, que deveriam acontecer de quatro em quatro horas nas estradas.

As empresas escondiam essas infrações ao adulterar folhas de ponto e terceirizar os serviços. 

As jornadas verdadeiras só foram descobertas graças ao sistema de rastreamento dos veículos, instalado para evitar roubos e prestar contas a clientes. O sistema grava o tempo, a velocidade e as paradas da viagem. De sua central, a empresa pode bloquear as portas e até cortar o combustível do veículo.

Embora o sistema fosse pensado para outro fim, foi com ele que os auditores descobriram as longas horas que Maria passava atrás do volante. A tecnologia desmentiu os registros da folha de ponto. Os papéis mostravam horários dentro da lei, mas os dados digitais escancaram os riscos a que ela estava submetida.

Outro exemplo é a Carolina Logística, sediada em Rondonópolis, Mato Grosso. As planilhas de jornadas, preenchidas manualmente, mostravam dias normais de trabalho. Com os dados eletrônicos, a fiscalização constatou jornadas acima de 10 horas por dia, sem o descanso necessário, e dias seguidos de trabalho durante mais de uma semana.

Procurada, a Botuverá disse por e-mail que a trabalhadora “estava recém iniciando sua jornada, que nos dias anteriores também havia sido dentro das horas permitidas em lei.” Segundo a empresa, o acidente reforçou “nossas políticas de treinamento, nossas regras de segurança e a busca de cada vez mais conscientizar motoristas e familiares sobre os perigos do trânsito.” A Carolina Logística não respondeu à reportagem.

Terceirizados dirigem nas férias, acima do horário e sem o descanso obrigatório

A tecnologia de rastreamento revela como a terceirização é outra forma de ocultar as longas jornadas. Apesar de serem motoristas de outras empresas, trabalhadores respondem à mesma central de monitoramento, que controla detalhes da viagem e até dá ordens aos motoristas. As transportadoras Bergamaschi e Bom Jesus, gigantes do setor, são exemplos desta prática.

Na Bom Jesus, 88% dos 51 mil caminhoneiros que fizeram viagens para a empresa entre 2012 e 2014 eram terceirizados. Mais de 6 mil empresas contratadas pela Bom Jesus sequer tinham motoristas registrados. Segundo relatório de fiscalização do Ministério do Trabalho, a terceirização da Bom Jesus é ilegal.

Esses motoristas terceirizados fizeram jornadas de trabalho acima do permitido, não descansaram regularmente, não cumpriram férias e receberam pagamentos por comissão – o que, segundo os auditores, coloca o trabalhador em risco. No total, foram 16 infrações à lei trabalhista.

A Bergamaschi também manteve prática semelhante. Através da contratação de empresas menores, a transportadora manteve empregados trabalhando nas férias, acima do horário permitido por lei e sem os descansos obrigatórios.

As transportadoras podem ter nomes desconhecidos para a maioria, mas prestam serviços às maiores companhias do país. A Bergamaschi, por exemplo, leva cargas para BRFoods (dona da Perdigão e Sadia), grupo Pão de Açúcar, JBS, Amaggi, Garoto, Nestlé, Marfrig, Seara e Bunge. Já a Bom Jesus transporta para o setor agropecuário e tem como clientes empresas como Cargil, BRFoods, Amaggi e Bunge.

A Bom Jesus e a Bergamaschi foram procuradas pela reportagem, mas não responderam.

Estradas podem ficar mais perigosas

As empresas que adulteraram os horários dos trabalhadores e colocaram a vida deles em risco podem não sofrer punição nenhuma. Isso porque as fiscalizações das transportadoras foram feitas com base na Lei do Descanso, que, desde 2012, limitava a jornada de trabalho e estabelecia o descanso obrigatório.

Em abril deste ano, entra em vigor a nova Lei dos Caminhoneiros. Com a mudança, o horário de trabalho permitido aumenta e os descansos obrigatórios diminuem.  As empresas penalizadas desde 2012 por cometer as infrações dentro das regras da lei antiga serão anistiadas.

Com as novas regras, as empresas antes consideradas infratoras estarão dentro da lei. A previsão dos órgãos trabalhistas é que, a partir de 17 de abril, as estradas brasileiras estarão ainda mais perigosas.

Fonte: Revista Proteção